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Cidade

Instalação de novas empresas no Distrito Industrial não avança

Publicada em 26/03/2019
Instalação de novas empresas no Distrito Industrial não avança | Cidade | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Área foi criada no final da década de 1970

As negociações para instalação de empresas no Distrito Industrial, situado próximo à vila de Santa Thereza, não avançam. De acordo com o diretor do Departamento de Ações e Programas Especiais (Dape) da Secretaria do Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia do Estado, Lucídio Ávila, três empresas mostraram interesse e chegaram a apresentar a carta proposta na pasta, mas a comercialização não foi efetivada.

O Distrito conta com 67,5 hectares. Desses, 17,2 já estão ocupados por quatro empresas (Marfrig, Lactalis, Agropic e Curtume de Bagé), ocupando cerca de 25% da área. O diretor do Dape argumenta que, após a entrega da carta consulta, as empresas não efetivaram a entrega dos documentos. “Estamos dispostos a realizar uma ação em parceria com a prefeitura para atrair novos investidores”, comenta.

Segundo Ávila, algumas áreas do Distrito foram invadidas por famílias, mas o Estado já solicitou judicialmente a retirada das pessoas do local. “Atualmente, temos oito lotes vagos e outra área que, de acordo com a demanda, iremos demarcar”, informa.

O valor do hectare no Distrito custa R$ 20.917,03, com condições facilitadas de pagamento, com 10% de entrada. Em seguida, a empresa tem oito meses para apresentar e aprovar os projetos de drenagem, terraplanagem e arquitetônico. Somente a partir daí é que o empresário começa a pagar os 90% restantes, em até 30 meses. O prazo para construção na área, em conformidade com o projeto aprovado, é de 24 meses.

De acordo com o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, Bayard Paschoa Pereira, o que tem impedido a comercialização dos lotes são as garantias exigidas dos interessados em adquirirem áreas no local. “Queremos um regramento específico para o Distrito de Bagé, para que ele cumpra sua função social, com critérios facilitadores para sua ocupação”, comenta.

O secretário salienta que está marcada, para a primeira quinzena de abril, uma reunião com o Estado destinada a definir alguns tópicos sobre a área. “Aventamos a hipótese do Estado repassar a titularidade da área ao município, para que a prefeitura possa administrá-lo, definindo lotes, implantando e fomentando atividades industriais no local”, adianta.

O Distrito Industrial foi criado no final da década de 1970 e permaneceu ocioso por longo tempo. Somente em 2007, foi implantado, na área, a Perdigão/Elegê, que foi transformada em BRF Foods, em 2012, e, em 2015, acabou sendo adquirida pela multinacional francesa Lactalis. Em 2017, a SDI lançou o programa Empreende Bagé, visando incentivar e apoiar a instalação de novos empreendimentos, com alternativas para transformar o Distrito em uma zona regional de processamento de matéria-prima. Na ocasião, a proposta teve a adesão de 31 empresas.

Atualmente, o governo do Estado possibilita a instalação de outras empresas fora do segmento industrial. Isso abre um leque maior de oportunidades para empresários interessados em adquirir área no local.

 

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