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Produção de Azeites do Pampa deve chegar ao mercado em maio

Publicada em 02/04/2019
Produção de Azeites do Pampa deve chegar ao mercado em maio | Cidade | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Sócios foram responsáveis pelo manejo

A primeira indústria de fabricação de azeite de oliva de Bagé está em pleno funcionamento. As azeitonas começaram a ser colhidas no dia primeiro de março, dando início à produção. A fábrica Azeites do Pampa Agroindústria Ltda. é um investimento de nove produtores locais.
De acordo com um dos sócios da empresa e engenheiro-agrônomo, Émerson Menezes, o projeto Olivais do Pampa, desenvolvido entre 2012 e 2015, foi o grande fomentador de empreendedores no setor. Ele conta que, neste ano, a região de Pinheiro Machado a Santana do Livramento deve contabilizar mil hectares de oliveiras plantadas. "Somente em Bagé, são 250", comenta.
Menezes salienta que a indústria tem a capacidade de produção de 500 toneladas por safra, ou seja, 50 mil litros de azeite. Porém, nesta primeira safra, a indústria precisou captar a produção de outros municípios, como Caçapava do Sul, Aceguá, Dom Pedrito e Candiota. "Os olivais começam a dar frutos a partir do quarto ano e a produção ainda é nova", disse. De acordo com o empresário, era objetivo do grupo atrair, também, a produção de fora.
O agrônomo enfatiza que a qualidade do azeite é excelente e foi produzido com cinco qualidades de cultivares. "A produção deve chegar no mercado somente em maio, visto que o azeite precisa ficar cerca de um mês no tanque, senão o gosto fica muito forte", salienta.
A fábrica bajeense começou a ser projetada em 2015. Os produtores buscaram recursos públicos para a implantação. No início de 2016, foi pensada a forma de associação e, em junho do mesmo ano, já haviam conseguido formar o grupo e reunir o valor do investimento (R$ 2 milhões). A área, que foi adquirida do Clube Cantegril de Bagé, fica situada próxima ao Aeroporto Internacional Comandante Gustavo Kraemer, às margens da BR-153. A obra, de 300 metros quadrados, recebeu os equipamentos em janeiro deste ano. A empresa conta com tanques de estocagem, garrafas, máquina de extração, moega, lavagem e limpeza. A planta é toda automatizada e, além da indústria, o local terá uma loja para a comercialização de azeite.
Conforme Menezes, a olivicultura está consolidada na região e, mesmo com o baixo consumo, no Brasil são produzidos 70 milhões de litros e um consumo de 400 mililitros per capita por ano. "Apenas 0,2% da população consome azeite de oliva e, mesmo assim, os produtores não têm dificuldade de vender o produto", comenta.
O engenheiro-agrônomo salienta que, além das propriedades que atende profissionalmente, há vários produtores investindo no plantio.

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