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Cidade

Gasolina em Bagé atinge seu maior preço desde novembro de 2018

Publicada em 10/04/2019
Gasolina em Bagé atinge seu maior preço desde novembro de 2018 | Cidade | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Valor médio cobrado pelo litro do combustível é de R$ 5,11

Após o recente aumento de R$ 0,10 no preço do litro da gasolina nas refinarias, anunciado pela Petrobras na quinta-feira passada, o combustível comum em Bagé atingiu seu maior valor, esta semana, desde novembro de 2018. Conforme levantamento de ontem, elaborado pela reportagem do Jornal MINUANO, através dos preços de seis redes da cidade, o preço médio da gasolina comum na Rainha da Fronteira está em R$ 5,11, sendo que o valor mínimo achado é de R$ 5,03 e o máximo é de R$ 5,18.
Segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), em 36 postos, em novembro de 2018, o preço máximo dos combustíveis em Bagé era de R$ 5,249. Já em dezembro, os valores baixaram para uma média de R$ 5,00, com máxima de R$ 5,09. Ou seja, desde novembro a cifra de R$ 5,18 ao litro não era superada.
Desde então, até a semana passada, o valor médio do combustível estava abaixo do encontrado no último mês do ano passado. Na sexta-feira, por exemplo, o preço da gasolina nos mesmos postos pesquisados estava na média de R$ 5,01, sendo que o valor mínimo achado era de R$ 4,99 e o máximo de R$ 5,04.
Em seu anúncio, a Petrobras afirmou que, a partir de sexta-feira, o litro da gasolina subiria de R$ 1,8326 para R$ 1,9354, valor que reflete o preço praticado para as distribuidoras, sem tributos, e em cima deles são acrescentados diversos impostos e margens de lucro em cada etapa do processo, até chegar ao valor final nas bombas. Este é livre e regido pelas regras do mercado e varia em cada Estado, principalmente pela grande diferença de ICMS.
Conforme informações da Agência Brasil, em 1º de janeiro deste ano, o preço do litro da gasolina nas refinarias era de R$ 1,5087 e chegou a cair para R$ 1,4337, em 10 de janeiro. Dali em diante, o preço retomou uma tendência de alta gradual, chegando aos valores atuais.
A Petrobras explica que a política de preços para a gasolina e o diesel vendidos às distribuidoras "tem como base o preço de paridade de importação, formado pelas cotações internacionais desses produtos mais os custos que importadores teriam, como transporte e taxas portuárias, por exemplo".
A gasolina e o diesel vendidos às distribuidoras são diferentes dos produtos no posto. São os combustíveis tipo A, gasolina antes da sua combinação com o etanol e diesel também sem adição de biodiesel. Os produtos vendidos nas bombas ao consumidor final são formados a partir do tipo A, misturados a biocombustíveis.

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