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Urcamp sedia primeiro ato do Festival de Cinema em Bagé

Publicada em 26/04/2019
Urcamp sedia primeiro ato do Festival de Cinema em Bagé | Cidade | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Oficina reuniu público no salão de atos da Instituição de Ensino Superior

por Jéssica Velleda
Acadêmica de Jornalismo da Urcamp

O 11º Festival Internacional de Cinema da Fronteira, que iniciou dia 23, com atividades em Livramento e Rivera, chegou, ontem, em Bagé. E o primeiro palco foi o salão de Atos da Urcamp, que recebeu, ainda pela manhã, uma oficina com a jornalista Fatimarlei Lunardelli, sobre "Cinema na Sala de Aula: como usar filmes". A iniciativa é fruto de uma parceria do evento com a Instituição de Ensino Superior, através do curso de Jornalismo, desenvolvida desde a primeira edição do Festival. No trabalho conjunto, os acadêmicos são responsáveis por produzir um Cinejornal, desde 2014.
Presente no ato de abertura, o vice-reitor da Urcamp, Fábio Josende Paz, exaltou a importância do evento para o campus e, principalmente, ao curso de Jornalismo. “Nossos alunos podem utilizar como laboratório esse evento, através do Cinejornal”. mencionou. “Estamos proporcionando conhecimento prático para os nossos acadêmicos", complementou a pró-reitora de ensino, Virgínia Dreux.
Por sua vez, o diretor artístico e idealizador do festival, Zeca Brito, também citou o curso agradecendo a parceria de longa data. Além disso, contou que, apesar das dificuldade e baixo recurso, o evento está em andamento graças ao trabalho voluntário, as parcerias como a estabelecida com a Urcamp e ao financiamento FAC RS, que, nesta edição, contemplou o Festival Internacional da Fronteira.

A jornalista Fatimarlei Lunardelli, palestrante do dia, afirmou, de imediato, que cultura é importante para abrir novos olhares. “A cultura dá sentido à nossa existência. A gente desenvolve conhecimento, dando sentidos a muitas dúvidas”, argumentou ao citar o quanto está feliz em estar presente: “O festival tem este sentido, o comprometimento em que se existe”.
O evento acaba encantando todos os públicos e idades, como é o caso dos estudantes da Escola Estadual José Gomes Filho, Lucas, de 16 anos, Gabriele (16) e Gabriel (17), amantes do teatro e que buscam aprender mais para pode levar isso para o seu futuro profissional. Lucas, aliás, conta que já obteve experiência em dois curtas, a exemplo dos dois colegas, que possuem a experiência do teatro através da escola.
O coordenador do curso de Jornalismo da Urcamp, Glauber Pereira, destacou a emoção pela presença de professores e alunos de escolas da cidade, tanto municipais quanto estaduais, onde, segundo ele, ambos, prontamente, acolhem a proposta na busca de aumentar conhecimentos para melhorar qualidades em sala de aula, podendo encantar seus alunos da melhor maneira possível. Pereira, que pessoalmente acompanha o Festival desde o início, exalta o potencial do Cinejornal na formação acadêmica.  “O que é muito bom, pois a Urcamp já tem o laboratório do Jornal MINUANO. Então, ele tem o festival como laboratório para produção de audiovisual, para que os alunos desenvolvam seus projetos. É fantástico e é muito raro que isso aconteça e, talvez, seja um dos únicos projetos semelhantes no Estado", finalizou ao afirmar que, pela participação, os estudantes se tornam capazes para desenvolver futuras atividades profissionais.
Outro exemplo é o jornalista Jeferson Vainer. Atuando com audiovisual em muitos festivais, afirma que o evento traz uma experiência não só de aprendizado profissional, mas, principalmente, humanitário. Produtora do evento há 11 anos, Adriana Gonçalves Ferreira conta que, na sua opinião, o tema abraça a vida. “A gente vive em mundo onde o cinema está falando sobre a vida, mais do que nunca, de uma maneira muito singular. Vimos Roma, que é um filme que fala sobre a vida. Estamos vendo a questão da temática LGBTQS, um tema necessário e inesgotável. As pessoas estão falando sobre a vida,  querem contar suas histórias através do cinema, falar de uma maneira muito particular e sincera", completou.
Júlia Fincher, que atua na organização do evento, falou da importância do festival para ela e para o meio jovem. “Eu acho que até para criar um caráter, meio intelectual, para ter mais conhecimento sobre diversos fatos, o cinema é uma boa introdução para a gente", disse ao revelar buscar um futuro no meio das artes cênicas.
Exibições iniciam
Após a oficina, o Festival teve sequência, na parte da tarde, na Vila de Santa Thereza, com exibições. Às 15h, foi apresentado “Guigo Offline” (2017), o qual está fora de competição. Para às 17h, estava agendada a exibição do drama histórico “Pedro e Inês” (2018), de Antônio Ferreira. Já, à noite, foram apresentados os longas da competição: o drama “Las Rutas en Febrero” (2018), de Katherine Jerkovic, às 19h, e “Morto Não Fala” (2018), de Dennison Ramalho, às 21h.
Para o dia de hoje, às 9h30min, acontece o segundo dia da oficina Cinema na Sala de Aula, também no salão de atos da Urcamp. Já na parte da tarde, às 15h, terá a sessão especial com recursos de acessibilidade do filme gaúcho “Bio” (2017), de Carlos Gerbase; às 17h, passa o documentário experimental “Yorimatã” (2014), de Rafael Saar; e, à noite, a agenda conta os filmes em competição. Às 19h, o drama “Our Madness”, de João Viana, e às 21h, também em competição, será exibido o longa-metragem “Domingo” (2018), de Clara Linhart e Fellipe Barbosa. Ambos no Centro Histórico Vila de Santa Thereza.

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