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Segurança

Quadrimestre registra queda no índice de crimes contra a vida em Bagé

Publicada em 27/04/2019
Quadrimestre registra queda no índice de crimes contra a vida em Bagé | Segurança | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Dois homicídios foram registrados neste ano

por Marcelo Rodríguez
Acadêmico de Jornalismo da Urcamp

Robson da Silva Pereira, de 20 anos, morreu na noite de terça-feira, 23, após ser atingido por disparos de arma de fogo, no bairro Ivo Ferronato. Estatisticamente, ele se tornou a segunda vítima de homicídio de 2019 em Bagé. O primeiro, Fábio Gleite Rodrigues, de 33 anos, foi morto em fevereiro, no bairro Stand, também após ser alvejado a tiros. O número de crimes do tipo registrados no quadrimestre de janeiro a abril é menos da metade do que foi registrado no mesmo período de 2018, e três vezes menor ao contabilizado em 2017.

Para o levantamento, realizado pelo Jornal MINUANO, são considerados os crimes de homicídio, latrocínio e feminicídio. Entre janeiro e abril de 2019, foram registrados dois homicídios, enquanto no mesmo período do ano passado foram contabilizados cinco assassinatos, sendo três homicídios, um latrocínio e um feminicídio. A redução desses tipos de crimes também é identificada no comparativo entre 2018 e 2017. No primeiro quadrimestre de 2017, sete foram as mortes registradas, todas caracterizadas como homicídios.

Segundo o delegado Luís Eduardo Benites, titular da 9ª Delegacia de Polícia Regional de Bagé, essa redução é fruto de um trabalho focado em duas frentes: a prevenção e a resolução. "Ano passado, tivemos um alto número de assassinatos, mas com quase todos inquéritos concluídos e entregues ao Poder Judiciário. A questão do combate à impunidade é determinante para explicar a redução dos índices. Todos os especialistas em segurança pública do País e do âmbito internacional apontam isso", explica Benites.

Outro fator que o delegado destaca é o constante combate ao narcotráfico e às organizações criminosas. "Estas ações têm inibido, também, de certa forma, alguns atos de maior violência. Isso têm contribuído para a diminuição", comenta. Benites aponta, ainda, a agilidade com que as forças de segurança trabalham a partir da ocorrência dos crimes. "Isso faz com que, também, haja uma inibição", explica. O delegado ressalta o fortalecimento do trabalho conjunto entre as forças de segurança, através de forças-tarefa, como impactante.

Apesar do aumento nos crimes contra a vida, Benites explica que o município sempre teve números abaixo dos dois dígitos. "A partir de 2016, tivemos um incremento, resultado da interiorização das organizações criminosas. Até 2015, Bagé era a 17ª cidade menos violenta do País. Mesmo com os números dos últimos três anos, continuamos sendo uma das cidades com mais de 100 mil habitantes menos violentas do Estado. É astronômica a diferença com outros municípios", conclui o delegado regional.

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