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Cidade

Bajeenses avaliam situação do desemprego na cidade e no País

Publicada em 01/05/2019
Bajeenses avaliam situação do desemprego na cidade e no País | Cidade | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler

A população desocupada no Brasil chegou a 13,4 milhões no primeiro trimestre deste ano, o que representa um acréscimo de 1,2 milhão de pessoas em relação aos três últimos meses de 2018. Com isso, a taxa de desemprego no País atingiu 12,7%, o que significa 1,1% a mais em comparação com o último trimestre do ano passado, quando ficou em 11,6%. Os números são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – Contínua (Pnad-C), divulgada, ontem, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Vendo isso, a reportagem do Jornal MINUANO foi às ruas da Rainha da Fronteira para verificar o que os bajeenses acham do atual cenário do mercado de trabalho nacional e local.

A operadora de Caixa Thaís Miranda Rodrigues, 26 anos, que estava entregando currículo no centro da cidade, avalia a situação como preocupante. Ela conta que está há quatro anos sem um emprego com carteira assinada e, enquanto isso, realiza bicos de garçonete, babá ou faxineira. "Eu estou entregando currículo há uns dois ou três anos, mas de carteira assinada eu não consegui nada ainda. Então eu estou fazendo o que posso", declara.

Já o estudante Teylor Mendes, de 16 anos, procura estágio há cerca de um ano, mas afirma que tem dificuldade para achar vagas no setor de contabilidade, já que a maioria das empresas procura pessoas com experiência na área. "A gente vê toda hora na TV e no jornal a situação. Tá difícil para todo mundo hoje. Mesmo para estágio, a gente não acha vagas", aponta.

Até mesmo Luís Edar, 35 anos, que se encontra afastado de sua carreira no setor de serviços gerais, devido a um doença, nota a dificuldade que conhecidos têm em arrumar um emprego. "O emprego na cidade é bem escasso. Quando eu trabalhava já tinha essa dificuldade em arranjar trabalho, mas atualmente acho que tá ainda mais difícil", analisa.

Apesar da queda no número de empregados no último trimestre, ao contrapor os números com o primeiro trimestre do ano passado, se verifica que o percentual de desempregados era 0,4% menor – 13,1%. Na época, a população desocupada era de 13,6 milhões.

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