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Campo e Negócios

Chineses prometem aumentar investimentos no Brasil

Publicada em 14/05/2019

A ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina, começou, ontem, mais uma etapa da viagem à Ásia, com reuniões e eventos em Xangai, na China. Ela encontrou-se com investidores chineses, que prometeram aumentar os investimentos no Brasil. A missão também divulgou os cafés especiais brasileiros em uma cafeteira.

Tereza Cristina apresentou dados do setor agropecuário e áreas com potencial de crescimento para um grupo de 40 investidores chineses com projetos no Brasil. O encontro foi organizado pelo Banco do Brasil em parceria com o consulado brasileiro. Os investidores informaram que pretendem aumentar o montante aplicado no Brasil, em setores de sementes, suinocultura, infraestrutura e ferrovias.

Os chineses revelaram interesse em obras ferroviárias, como a Ferrogrão - corredor ferroviário para escoamento de grãos da Região Centro-Oeste, que será construído entre Sinop (MT) e Itaituba (PA), onde fica o Porto de Miritituba. O projeto é orçado em US$ 3,37 bilhões e o edital deve ser lançado no quarto trimestre de 2019.

Outra obra citada foi a Fiol (ferrovia que ligará Ilheús (BA) a Figueirópolis (TO), para escoar minério de ferro da região de Caetité e grãos) e a Norte-Sul (principal via para o escoamento de grãos pelo Arco Norte com investimentos estimados em US$ 680 milhões).

Na reunião, os chineses demonstraram também grandes expectativas em relação às medidas a serem adotadas pelo governo do presidente Jair Bolsonaro para destravar a economia do país.

Arroz para o México

Antes da atual agenda, a ministra anunciou, no sábado, que o Brasil passará a exportar arroz beneficiado para o México e, em contrapartida, o país importará o feijão mexicano.

Tereza Cristina esteve em Niigata, no Japão, onde participou da Reunião dos Ministros da Agricultura do G20. Na cidade japonesa, ela reuniu-se com o secretário da Agricultura e Desenvolvimento Rural do México, Victor M.Villalobos, para anunciar a abertura de mercado para o arroz brasileiro. Ela destacou que todos os requisitos fitossanitários foram cumpridos pelos dois países. A venda de arroz para os mexicanos era uma demanda antiga dos produtores brasileiros, segundo a ministra.

“Quero dizer da felicidade dos nossos produtores de arroz, principalmente do Rio Grande do Sul, que esperavam por essa oportunidade de exportar arroz para o México. Recebemos o feijão mexicano para completar o nosso prato principal, o arroz com feijão”, disse, ao lado do secretário do México. Os mexicanos importam cerca de 80% do arroz que consomem.

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