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Segurança

Policiais civis realizam manifestação contra a Reforma da Previdência

Publicada em 14/05/2019
Policiais civis realizam manifestação contra a Reforma da Previdência | Segurança | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Agentes protestaram em frente à DPPA

No início da tarde de ontem, policiais civis, sindicalizados da Ugeirm/Sindicato, realizaram uma manifestação em frente à Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento (DPPA) contra a Reforma da Previdência, proposta pelo Governo Federal.

A União dos Policiais do Brasil (UPP) reuniu uma frente de 28 entidades do setor no país, dentre elas a Ugeirm/Sindicato, e elaborou algumas ações, como esta de protesto do dia de ontem. Para o dia 21 uma grande mobilização está agendada para ocorrer em Brasília.

Segundo nota da Ugeirm/Sindicato, os policiais discordam, entre outros pontos, das regras para aposentadoria e do valor de pensão para familiares de policiais mortos e feridos. A reforma prevê aposentadoria a partir dos 55 anos de idade, mas, na prática, segundo os policiais, o que vai acontecer é o envelhecimento dos servidores, já que o valor previsto para a aposentadoria aos 55 é inferior ao praticado atualmente e valerá mais ao policial, desse modo, continuar trabalhando para receber o salário integral. Na pensão, o policial, hoje, deixa para a viúva o teto do INSS, estimado em R$ 5,8 mil, mais 70% sobre o excedente no salário. Com a reforma, esse índice cai para cerca de 50%, mais 10% para cada filho.

Segundo os policiais, quem entrou no serviço público depois de 2013 terá que trabalhar “40 anos” para se aposentar pelo teto do INSS, mesmo cálculo que valerá para outras categorias. Contudo, os policiais defendem que há especificidades na atividade e que “no mundo todo” policiais se aposentam com cerca de 20 anos de serviço. Na prática, a polícia corre o risco de ter idosos em operações policiais, além de dificultar a abertura de concursos públicos.

Conforme a nota do Sindicato, a fase de diálogo com o governo Bolsonaro sobre a reforma terminou, quando a proposta foi encaminhada ao Congresso e o principal interlocutor dos policiais na Casa Civil, Arthur Weintraub, se tornou ministro da Educação.

 

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