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Campo e Negócios

Aprovada audiência pública para discutir a retirada da vacina da febre aftosa do RS

Publicada em 18/05/2019

Uma discussão que movimenta todo o setor produtivo da cadeia da carne é a retirada da vacina da febre aftosa no Rio Grande do Sul. Visto a relevância do tema, o deputado estadual Rodrigo Lorenzoni propôs uma audiência pública para debater o assunto. A agenda foi aprovada, quinta-feira, pela Comissão de Agricultura, Pecuária e Cooperativismo da Assembleia Legislativa.

Para Lorenzoni, é necessário dar voz a todos, sejam produtores, governo e indústria. "Essa é uma decisão que impacta diretamente a produção de proteína animal. O produtor precisa estar informado e seguro", ressaltou ao acrescentar: "É nosso papel propor uma discussão transparente para que toda a cadeia interessada tenha pleno conhecimento do assunto."

A aftosa é uma doença com transmissão rápida, que afeta diretamente animais de produção. Atualmente, o Brasil é considerado um país livre de aftosa, com vacinação para manter o rebanho livre da doença. O Ministério da Agricultura propôs um programa nacional da retirada da vacina da febre aftosa, para que a produção brasileira passe a ser livre da doença sem vacinação, o que aumentaria o status sanitário do país e refletiria positivamente no mercado, com a expansão da exportação da carne bovina, suína e de aves. Contudo, para que seja efetiva, é visto como essencial o fortalecimento de outras barreiras sanitárias, tal como a de proteção de fronteira, que exigiria do sistema de defesa sanitário uma fiscalização absolutamente efetiva do controle do tráfego de animais entre países.

A Secretaria de Agricultura do RS pediu que o Ministério da Agricultura realizasse a vistoria no Estado, proposta no programa nacional, para atestar que o Rio Grande do Sul está apto a retirar a vacina. Para Lorenzoni, essa retirada seria um importante passo para a consolidação da cadeia produtiva gaúcha, no entanto, sustenta ele, é preciso ter todas as condições necessárias e segurança no sistema de defesa sanitária. "Eu, como profissional da área, estudei para erradicar doenças e não para controlá-las, mas, quanto à retirada da vacina, precisamos atestar que as barreiras de proteção são eficazes para que nossos produtores não tenham nenhum risco em sua produção", explicou o deputado.

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