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Predestinada a amar

Publicada em 07/06/2019
Predestinada a amar | ELLAS | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Com os filhos Gui e Gi

por Rosane Coutinho

 

Falar de colega de profissão é uma tarefa árdua, no meu ponto de vista, mas contar um pouco sobre pessoas que admiramos facilita a vida. Quero compartilhar com os leitores do caderno Ellas a pessoa sensacional que é a Munique Souza Monteiro.

Sabe aquela pessoa que você conhece ainda muito jovem, diria que pré-adolescente, e, desde então, se mostra ter uma personalidade forte? Que demonstra nas palavras, diria até nas poucas palavras, expressões e atitudes do que gosta e do que não gosta? Assim foi a impressão que tive quando conheci aquela menina de, talvez, 10 ou 11 anos. Depois passou algum tempo até que, novamente, passei a saber daquela guriazinha, que já tinha se transformado na mãe do Guilherme e uma jornalista que me provocava uma admiração grande pela sua postura, mediante a nossa profissão.

Não preciso salientar, aqui, que a menininha de 11 anos mantinha, na fase adulta, as mesmas características de quando a conheci. Munique é mulher que tem garra, profissionalismo e caráter que sempre mexem comigo. Muito cedo, ela ficou sem a mãe, e da mesma forma prematura a maternidade chegou, aos 17 anos. Sabe quando o destino da gente está traçado? Pois é. Dessa forma que eu entendo, quando percebo a mãe que Munique se tornou. Ela se lembra que sempre tinha isso muito latente, a vontade de ser mãe. Talvez porque, aos oito,  tenha ficado sem a sua progenitora. Quando namorou o Guilherme Monteiro, seu esposo,  isso se completou, pois ele também tinha o desejo de iniciar a linhagem. Portanto, a maternidade foi sonhada e planejada em conjunto. Hoje, a família dela tem a caçula Giovanna, que é 'o dengo' de todos, a bonequinha da casa, já que o mano, Guilherme, é 13 anos mais velho. “De todos os projetos que eu já tive, os melhores foram os meus filhos”, se orgulha.

Comunicadora social

A jornalista recorda que sempre foi apontada, desde a infância, como 'a comunicadora', e não foi difícil para ela optar pelo jornalismo, quando achou que já era o momento de se direcionar a uma profissão, isso já aos 22 anos. Ela se lembra o quanto foi especial o curso na Urcamp, pois conseguiu a proeza de fazer estágio durante os quatro anos de estudo em sala de aula, conjugando ao aprendizado na prática. Se emociona ao olhar para trás e se dar conta que, ao se formar, já estava atuando na área e no melhor jornal impresso da cidade: o MINUANO. Foi diretora da TV Câmara, na Câmara de Vereadores, e foi nessa época, quando, há dois anos, almejava ter o seu segundo filho e ficou grávida da Giovanna e, mais uma vez, lá foi Munique, fazer o que melhor sabe nessa vida - ser mãe! Em ambos os filhos, a mulher objetiva e que sempre sabe o que quer, abdicou, temporariamente, dos estudos para cuidar deles. Ela acredita que é nessa primeira infância que a mãe tem o papel mais importante na vida dos seres humanos em construção e, dessa forma, sempre se doou inteiramente.

Espírito 'crianceiro'

A assessora de imprensa que, hoje, está na ativa novamente, há mais de um ano, conta que herdou do pai esse lado de adorar estar com crianças e elas se identificam com essa forma de ser. Sempre cuidou e guardou as roupas e acessórios infantis do primogênito. Com a vinda da menina ela se deparou com o retorno dos brechós e viu que estava se tornando desapegada e conscientizada optando pela forma sustentável de cuidar do planeta, ou seja, passou a comprar e vender suas roupas e dos filhos para brechós.

Na sequência, amigas e conhecidas, que reconhecem o perfil da profissional, passaram a dizer que ela poderia ter um brechó on-line, hoje bem difundido no universo maternal. “A crise chegou, em 2017, e não apresenta caminho de melhora. Ninguém deixa de alimentar a família, mas sempre damos jeito de vestir bem a todos”, informa. Foi então que percebeu uma forma de unir a sua aptidão de comunicadora, com o amor pelo mundo infantil, que resultou, há sete dias, o CoMunique Mamãe. Apoiada pelo marido e familiares, que acreditam no seu potencial. “A ideia é ter roupas, calçados e acessórios, como cadeirinhas de carro e de papinha, carrinhos”, informa.

A mãe do Gui e da Gi exterioriza que a proposta é ser uma grande rede de ajuda entre as mamães. “Não basta somente administrar, como também mediar informações e negociações, por isso "Com" de comunicadora e ao mesmo tempo de “com Munique”, passando a segurança para as mães de “estou com você”. “Toda mamãe deve ser bem atendida nos seus desejos, anseios, bem como no esclarecimento de dúvidas. Deve ter suas mensagens e pedidos lidos e respondidos de forma respeitosa e acolhedora. Ao mesmo tempo, convido a todas que abandonem a vergonha e entrem nessa proposta bacana que envolve sustentabilidade, sendo uma forma de consumo consciente e econômico”, reforça.

Aos 34 anos, ela afirma que tem maturidade e conhecimento suficiente para esse caminho que optou por percorrer, afinal de contas, metade da sua vida se destinou a cuidar dos dois tesouros enviados por Deus, seus filhos. Nos primeiros dois dias, após a estreia da página, que é possível localizar no Facebook, Munique vibrava com os mais de 300 membros e as primeiras vendas.

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