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Mobilização nacional registra protestos na região

Publicada em 15/06/2019
Mobilização nacional registra protestos na região | Cidade | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Manifestantes de Candiota colocaram fogo na via

O 14 de junho de 2019 foi marcado por mobilizações em todo o País pela greve geral contra a Reforma da Previdência, que já tramita no Congresso Nacional, e em defesa do emprego e da Educação. A mobilização foi convocada por centrais sindicais do Brasil. Em Bagé e Candiota, vários atos marcaram a paralisação.

Nas primeiras horas da manhã, sindicatos de trabalhadores fizeram bloqueios em frente às sedes das empresas de ônibus de Bagé e o serviço só voltou a funcionar depois das 10h, após negociações com os manifestantes. Em Candiota, o protesto chegou a bloquear a BR-293 e a Rodovia Miguel Arlindo Câmara, mas tais ações foram logo impedidas pela Policia Rodoviária Federal, que já estava posicionada no trevo da Vila Operária, além de um batalhão de choque da Brigada Militar.

Conforme a assessoria de comunicação da Prefeitura de Bagé, as Escolas Municipais de Educação Infantil Zezé Tavares, Lions Clube Solidariedade, João de Deus Lima Galvão, e as de Ensino Fundamental Geteco, Padre Germano, Maria de Lourdes Molin aderiram ao movimento na totalidade, suspendendo as aulas, e a Telmo Candiota teve suas atividades parcialmente paralisadas. Na rede estadual, a adesão foi das Escola Carlos Kluwe e Silveira Martins. A escola Waldemar Amoretty Machado e a Justino Quintana tiveram aula normal.

Segundo o presidente do Sindicato dos Municipários de Bagé (Simba), Clodoaldo Fagundes, a paralisação, na Rainha da Fronteira, cumpriu seu objetivo. “Conseguimos que Bagé acordasse mais tarde”, disse. Ele salientou que a mobilização contou com mais de 10 sindicatos e que houve adesão significativa de trabalhadores.

Por volta das 10h, iniciou um ato público, em frente à praça Silveira Martins, que se estendeu com apresentações culturais. A diretora do 17º Núcleo do Cpers, Delcimar Delabary Vieira, salientou que o momento é muito importante e é necessário lutar para que não haja sucateamento nas escolas. “Lutamos contra a Reforma da Previdência, mais vagas de trabalho e pelos nossos direitos. Os pobres são maioria no País e o governo está privilegiando somente as grandes empresas”, relatou, durante o ato.

A Universidade Federal do Pampa (Unipampa) e Instituto Federal Sul-rio-grandense (Ifsul), 17º Núcleo do Cpers, integrantes do CSP Conlutas, Central Única dos Trabalhadores (CUT), Sindicato dos Trabalhadores em Administração Escolar (Sintae), Sindicato dos Bancários, Sindicato dos Municipários (Simba), Sindicato dos Professores e Funcionários de Estabelecimento Municipal de Educação (Sinprofem), Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Purificação e Distribuição de Água e em Serviços de Esgoto do RS (Sindiágua) são algumas instituições que aderiram à paralisação.

Mobilização na rodovia

Em Candiota, a Greve Geral foi coordenada pelo movimento popular. Os manifestantes chegaram a atear fogo em pneus bloqueando a MAC. Porém, o Pelotão de Operações Especiais liberou o trecho logo em seguida. Após os desbloqueios, os manifestantes ainda permaneceram na rodovia por mais um período, no canteiro central do trevo da Vila Operária. As escolas municipais de Candiota não tiveram aulas na parte da manhã, as quais foram liberadas pelo prefeito Adriano Castro dos Santos.

Nota da Prefeitura de Bagé

A Prefeitura de Bagé se posicionou e repudiou a paralisação junto às garagens das empresas de transporte coletivo, o que classificou como "ação partidária de Sindicato". De acordo com o informe,  tal medida causou "diversos transtornos aos trabalhadores que utilizam o serviço. O governo municipal reconhece o direito constitucional de greve, mas repudia que o ato seja realizado com conotação partidária".

 

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