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Urcamp

História: incentivo à pesquisa e amor à profissão

Publicada em 26/06/2019
História: incentivo à pesquisa e amor à profissão | Urcamp | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Graduação, na Urcamp, tem duração de três anos

por Ketherine Acosta e Vitória Severo
Acadêmicas de Jornalismo da Urcamp

A História não serve apenas para estudar sobre o passado. Ela surge para que seja possível ter noção dos acertos e erros cometidos e assim segui-los ou evitá-los. Essa graduação serve para conscientizar o ser humano e suas ações. Afinal, quem conhece seu passado sabe que futuro seguir.
Os acadêmicos de História da Urcamp, em Bagé, contam com dois laboratórios para que se possa ter um melhor contato com a disciplina. São eles o Museu Dom Diogo de Souza e o Museu da Gravura Brasileira, onde os alunos desenvolvem as atividades práticas de pesquisa, seleção de fontes, catalogação, arquivística, preservação e mediação. A coordenadora do curso, professora doutora Clarisse Ismério, enfatiza que o currículo da história na Urcamp é único. Segundo ela, através do método Graduação I, a prática é trabalhada o tempo todo e os alunos estudam por grandes áreas temáticas. "Essa divisão por competência não existe em nenhum curso de História de outras universidades, é o nosso diferencial", ressalta.
Ao se formar, o aluno de História vira historiador, professor, pesquisador e preservador de patrimônio. Isso abre um leque de oportunidades de mercado de trabalho. O profissional pode atuar em pesquisas, em museus, ser professor de Ensino Fundamental e Médio, trabalhar com turismo, assessoria ou consultoria ao patrimônio, entre outras áreas. A coordenadora explica que, durante as aulas, primeiro se estuda as teorias e, a partir disso, é aperfeiçoada a parte de ensino, pesquisa e preservação.

A paixão pelos fatos

O historiador Lasie Winkel se formou no ano passado, na primeira turma do curso de História da Urcamp. Ele relembra o quanto o método de ensino da instituição de ensino ainda o influencia: "Acredito que muito do meu conhecimento, e não me refiro necessariamente ao restrito de História, foi influenciado e fundado nas cadeiras. Continuo com pesquisas e leituras, ainda utilizando o método oriundo da Urcamp".
Winkel também comenta o quanto a profissão é importante e quão apaixonado ele é por ela. "História é algo que jamais deixarei de ser apaixonado. Sou um dos tantos românticos da minha área que enxergam na História uma ferramenta de conscientização e formação intelectual e pessoal do aluno. Costumo falar que a História é casada com o tempo e amante do historiador e este tem que ter a compreensão de que ela a todos pertence, porém, o historiador dispõe das ferramentas necessárias para materializar esse casamento em narrativa", relata.
O curso conta com vários projetos de pesquisa e extensão e um deles é o projeto do Patrimônio Digital, em parceria com o Museu Dom Diogo de Souza. Na iniciativa, são desenvolvidas pesquisas e um sistema gestor onde é catalogado todo o acervo do Museu. Uma das pesquisas é a "História da mulher através dos jornais locais", em que se trabalha a questão feminina na região. A graduação conta, também, com os projetos Oficinas de ensino da história sobre educação patrimonial e o Sarau Noturno. O primeiro, lançou um livro digital em que os colégios municipais estão adotando para suas aulas de história. O outro, o Sarau Noturno, já completa dez anos e tem como ideia contar a história do Cemitério da Santa Casa e seu patrimônio, através de apresentações de alunos de diversos cursos da Urcamp.
O aluno Matheus Feijó comenta sobre os motivos de ter escolhido História e o apoio que ele teve quando entrou na graduação: "Eu sempre gostei de História, pelo fato da curiosidade. É uma área muito ampla e tu pode falar sobre vários assuntos. Uma coisa que senti no curso foi esse apoio, pois, quando estava no segundo semestre eu já estava apresentado trabalho em um congresso internacional e isso foi muito importante". Ele fala também de como a Graduação I trouxe mudanças positivas para a Urcamp: "Traz uma aula mais informal, que incentiva o debate em sala de aula e isso acaba chamando mais atenção e aumentando mais a vontade de fazer as atividades. Eu vi essa evolução da Urcamp e isso me deixa muito feliz".
O curso de História da Urcamp tem duração de três anos (seis semestres), com aulas à noite, em Bagé. A carga horária é de 2.800 horas, divididas em aulas práticas e teóricas.

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