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Segurança

Apreensão de drogas, no primeiro sementre, registra elevação de 197% em Bagé e região

Publicada em 06/07/2019
Apreensão de drogas, no primeiro sementre, registra elevação de 197% em Bagé e região | Segurança | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Combate a facções criminosas resultaram no aumento de operações contra o tráfico

por Rochele Barbosa 


Somente neste primeiro semestre, a Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco) apreendeu 117,1 quilos de drogas, o que representa uma elevação 197% em relação a todo o ano passado, quando foram recolhidos 39,4 quilos de entorpecentes em Bagé e região.

Segundo o titular da Draco, delegado Cristiano Ritta, a média anual de apreensões é de 100 quilos. “Ano passado estávamos com um trabalho voltado a prisões de organizações de assaltantes, roubos a banco e, também, sequestros. Então tivemos uma baixa nas apreensões de drogas”, explicou.

Ritta também complementa que, este ano, ocorreu a maior apreensão de crack e cocaína, além de ser flagrada uma plantação de maconha no centro da cidade. “Teve vários fatores relevantes que fez com que o número de apreensão chegasse a 117,1 quilos de drogas”, justificou.

Em março, quando ocorreu a maior apreensão de crack e cocaína de Bagé, agentes da Draco e da Brigada Militar desmantelaram uma rede de distribuição das drogas, avaliada em R$ 1,5 milhão - a operação era comandada de dentro da Penitenciária de Alta Segurança de Charqueadas (Pasc).

O valor em moeda já perdido pelas organizações criminosas, fruto do trabalho desenvolvido na região, chega a R$ 100 mil em dinheiro e, somente em drogas, a Polícia calcula mais de R$ 2.761,791 milhões. “Foi retirado das ruas 186.463 mil cigarros de maconha, 145,939 pedras de crack e 18,589 papelotes de cocaína. Esse é um trabalho de investigação e de desarticulação das organizações criminosas”, salienta o delegado Ritta.

Prisões, armas e inquéritos

Em relação as prisões, até o dia 30 de junho, foram contabilizados 76 detidos em 2019, sendo que, no ano passado inteiro, foram de 59 prisões. “O que fez com que aumentasse também o número de presos é que há vários indivíduos vindo de outras regiões, de facções criminosas do Estado para atuar em Bagé e na região”, acrescentou.

Outro ponto importante foi uma grande operação, binacional, no Brasil e Uruguai, realizada no inicio do ano, que desarticulou uma organização criminosa de desmanche de veículos. “Essa foi uma ação de destaque, com cinco presos envolvidos nessa ação, além de que foi investigação minuciosa”, declarou.

O titular da Draco ressalta que, em uma outra operação, foi impedida uma extorsão mediante sequestro de um empresário de Bagé. “O alvo já estava definido e o cativeiro seria na cidade de Candiota. Conseguimos prender os acusados antes de eles cometerem o crime”, salientou.

Fator que também foi relevante nas atividades da Draco foi a apreensão de armas e munições. “Retiramos 39 armas das ruas, neste ano, em comparação ao mesmo período do ano passado, aumentamos a apreensão, pois, em 2018, retiramos 29 armas de circulação”, enaltece.

Por fim, o delegado destaca a produtividade da Draco, nas remessas de inquéritos, procedimentos e indiciamentos. “No ano de 2018, indiciamos 119 pessoas; em 2019 foram 222, representando um aumento de 86%. Os procedimentos e inquéritos remetidos em 2018 somaram 157 ao longo do ano, sendo que até o dia 30 de junho, deste ano, foi de 281, aumento de 79%. Estamos acima da meta, pois a meta da Secretária de Segurança Pública do Estado é de 34,90% e, neste ano, já estamos com 63,40% de produtividade, ou seja, quase 30% acima da meta”, concluiu.

 

 

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