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Após 16 anos, Dom Gílio se despede de Bagé

Publicada em 17/07/2019
Após 16 anos, Dom Gílio se despede de Bagé | Cidade | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Bispo emérito irá manter ligação com a diocese de Bagé

O bispo emérito Dom Gílio Felício voltou, nesta terça-feira (16), a residir na região de Santa Cruz do Sul. O religioso, que administrou a diocese de Bagé por 15 anos, pediu afastamento em junho de 2018 e, desde então, ficou morando na Rainha da Fronteira. Agora, por convite do bispo da diocese de Santa Cruz do Sul, Aloísio Alberto Dilli, voltou para sua terra Natal e irá morar com sua irmã, Lúcia de Fátima Felício, na casa que foi de seus pais. Os pertences de Dom Gílio foram transportados pela manhã e ele se despediu nas primeiras horas da tarde.

Sempre sorridente e alegre, Dom Gílio disse que segue ligado à diocese de Bagé e que pretende voltar em setembro, quando será o patrono da Semana Farroupilha de 2019. Além disso, deve participar da Romaria de Nossa Senhora Conquistadora. Ele disse que Bagé e os devotos dos municípios que compõem a diocese o acolheram como membro da família, desde o momento de sua chegada, em 2003. “Me senti filho, pai e companheiro e tive a oportunidade de orientar, receber conselhos e senti o acolhimento da população, autoridades e até de membros de outras religiões”, comentou.

Na despedida, ele disse que realizou tudo o que foi possível como bispo e afirmou que todos respeitaram sua missão religiosa. Para ele, as religiões não podem ser objetos de guerra e sim de confraternização. “Me enriqueci muito com outros líderes religiosos, através do diálogo fraterno e clima de paz. Foi um processo de união”, ressaltou.

O religioso informou que irá seguir sua caminhada religiosa e ficará ligado à Paróquia Nossa Senhora da Conceição, em Santa Cruz. “Devo seguir com as atividades religiosas de um bispo, só não irei responder administrativamente”, destacou. Para Bagé, nesses 208 anos, comemorados hoje, Dom Gílio desejou Paz e Prosperidade e que o município continue levando a sério a dimensão religiosa da comunidade, que não atrapalha a arte, a cultura e o desenvolvimento. “Desafio e conclamo que os líderes se dediquem ao trabalho para o desenvolvimento da sociedade, não somente material, mas também espiritual”, frisa.

Dom Gílio, que concedeu entrevista ao MINUANO, garantiu que não descarta um retorno para posterior para Bagé, mas enfatiza que irá cumprir essa etapa em Santa Cruz do Sul e voltar sempre que for necessário. “Estou estudando, agora, os atributos de um patrono da Semana Farroupilha e estou muito feliz com esse desafio”, destacou.

 

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