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Xilogravura de Zoravia Bettiol

Publicada em 19/07/2019
Xilogravura de Zoravia Bettiol | ELLAS | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler

 

A artista plástica porto alegrense Zoravia Bettiol esteve em Bagé para abertura da sua exposição de xilogravuras. São 40 trabalhos em tamanho grande de diferentes séries produzidas entre 1964 e 1987.

 A mostra está em exibição no espaço cultural do complexo do Museu Dom Diogo de Souza /Fat/Urcamp. As gravuras - inspiradas na literatura, na mitologia e na história compõem um amplo painel do universo cultural, social, político, afetivo e intelectual vivenciado pela artista visual, que completa 84 anos em 2019.

A gravura é uma das mais significativas expressões da obra de Zoravia Bettiol, artista multimídia que se expressa também por meio da pintura, do desenho, da arte têxtil, do design, de instalações e de performances. As obras em exposição fazem parte de nove das 13 séries temáticas criadas por Zoravia ao longo de sua carreira: Primavera (1964), Namorados (1965), Gênesis (1966), Circo (1967), Romeu e Julieta (1970), Iemanjá (1973), Deuses Olímpicos (1976), Kafka (1977), Os Sete Pecados Capitais (1987).

A exposição é a etapa final de um projeto financiado pelo governo do Estado do Rio Grande do Sul, por meio do Pró-Cultura RS / FAC - Fundo de Apoio à Cultura.    

 

Trajetória da artista

A artista nasceu em Porto Alegre, em dezembro de 1935, em uma família de ascendência italiana e sueca. Estudou no antigo Instituto de Belas Artes, formando-se em pintura em 1955. As primeiras xilogravuras da artista remontam a 1956, quando começou a frequentar o ateliê de Vasco Prado (com quem dividiria parte considerável da vida artística e afetiva). Zoravia começou a produzir em um inspirado momento da história da xilogravura brasileira que fez surgir grandes mestres gravadores no Brasil e no Rio Grande do Sul.

Ao longo dos anos, consolidou uma admirável trajetória como gravadora, com dezenas de exposições no Brasil e no exterior. Ainda cedo conquistou prêmios importantes, expôs na VI Bienal de São Paulo, em 1961, e obteve largo reconhecimento nacional e internacional, com participações, por exemplo, em bienais e exposições coletivas em Cracóvia, na Polônia (1974), ou em Liubliana, na antiga Iugoslávia (1987).  

Em sua estada em Bagé, Zoravia descreveu nossa cidade como encantadora que acolhe de forma calorosa a quem chega levando arte e cultura. As fotos reproduzidas hoje, são do fotógrafo Gilberto Perin, integrante da equipe que se deslocou de Porto Alegre para realizar mais essa etapa do projeto financiado pelo Fundo de Apoio à Cultura/ Estado do Rio Grande do Sul.

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