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Minuano Saúde

Reprogramação bio-muscular

Publicada em 29/07/2019
Reprogramação bio-muscular | Minuano Saúde | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Capa

A reprogramação bio-muscular nos dá uma visão ampla e coerente dos sintomas, em um olhar biológico. O cérebro é o guia do nosso corpo, responsável por manter nosso equilíbrio interno e cuidar do nosso organismo. Como sábio que é o cérebro, vai sempre ajudar nosso corpo a se adaptar às demandas exigidas, muitas vezes, trazendo as contraturas e bloqueios musculares. Nesta edição, a fisioterapeuta Bárbara Pérez Coradini Moglia explica a técnica.

Técnica da medicina germânica
A especialista explica que o grande diferencial da técnica é aplicar na prática as cinco leis biológicas (medicina germânica). “Trabalhando o corpo como blocos musculares que demonstram os conflitos que o paciente vive, estes são vistos a nível da epiderme e fáscia, e como tratamento vamos desbloqueando-os com toques sutis, causando a descompressão tecidual”, explica a fisioterapeuta.
Bárbara destaca que, na medicina germânica, se sabe que todas as patologias tem um significado biológico e surgem a partir da ativação de um programa que aumenta a sobrevivência e ajuda a resolver o conflito começo e que pode ter gerado a patologia e a dor.
E qual programa acionamos? Questiona a profissional e destaca “que tudo vai depender de como enxergamos a vida, depende do óculos que estamos utilizando para enxergar os problemas”, complementa.
Bárbara comenta que se você não pode mudar uma situação, então mude a sua percepção sobre esta situação. Ela ainda salienta que é baseado nesta percepção que temos uma repercussão corporal e comportamental. “Exemplos que podemos citar: um homem com queixo anteriorizado, em esterno saliente, um peito insuflado, que possui dores lombares e hérnias discais em nível de L2/L3, artrose de joelho esquerdo e alguns episódios de arritmias cárdicas. É agressivo e autoritário”, acrescenta.

Como posso entender esse paciente?
Se olharmos a arritmia, por exemplo, argumenta a especialista, temos que a causa primária é uma perda de território, ou seja, uma possível dificuldade de não ter o seu lugar. “Vivendo talvez questões difíceis no trabalho com o superior, questões com família (deveremos avaliar pessoalmente cada caso), onde o paciente não se sentiu respeitado em que ele é. E isso que ele vive hoje o remete a situações talvez vividas na infância, onde sentiu – se que perdeu o chão o que poderá estar ocasionando a dor na lombar, principalmente em L3 por ser o centro da gravidade, nosso equilíbrio, nossa estabilidade”, destaca.
Como resultado, explica a fisioterapeuta, que poderá ter um temperamento mais agressivo, mais imperativo, como se pudesse enfrentar o mundo com o peito, (peito cheio de ar para se sentir mais forte), e o queixo para ajudar nesta postura de defesa e enfrentamento.
Bárbara descreve que a dor surge como defesa, para avisar que algo ainda não está resolvido são os nossos conflitos e que precisa ser olhado de forma diferente. “O sintoma nunca mente. E assim trabalhamos com a reprogramação bio-muscular, olhando o paciente como um todo, onde analisamos todos os seus conflitos e os desbloqueamos”, conclui.

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