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Zoravia Bettiol encerra exposição com visita guiada

Publicada em 02/08/2019
Zoravia Bettiol encerra exposição com visita guiada | Cidade | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Artista realizou a doação de quatro obras para o Museu da Gravura Brasileira

O encerramento da exposição “A Xilogravura de Zoravia Bettiol – Restauração, impressão e visibilidade” aconteceu, ontem, em clima intimista, no Complexo Cultural do Museu Dom Diogo de Souza, mantido pela Fundação Attila Taborda (Fat/Urcamp). A própria artista conduziu o encerramento, realizando visita guiada das obras expostas.
O sucesso da exposição, que apresentou 40 gravuras de matrizes restauradas, criadas entre 1965 e 1998, foi confirmada pelos registros: Bagé e Porto Alegre reuniram o mesmo número de visitantes. Durante a visita guiada, a artista falou sobre o processo criativo de cada uma das nove séries expostas: Primavera (1964), Namorados (1965), Gênesis (1966), Circo (1967), Romeu e Julieta (1970), Iemanjá (1973), Deuses Olímpicos (1976), Kafka (1977), Os Sete Pecados Capitais (1987).
Em conversa com o Jornal MINUANO, Zoravia aponta a arte como uma forma de transmutar emoções e pontos de vista , uma importante ferramenta de expressão social. “O artista reflete sua época, o que tem de bom e difícil. Por isso, ele não faz a obra para si, faz para o grande público. A obra tem vida própria e só se realiza com o público que a diflui”, destaca.
A artista aproveitou a ocasião para ressaltar a importância da arte-educação nas escolas, aguçando o senso crítico. “A arte é muito importante para a formação do indivíduo, para sua formação enquanto cidadão. É importante levar a arte visual para as escolas. Vivemos na época da imagem e não estamos aproveitando este momento”, ressalta ela, após receber uma grande turma de alunos do Ensino Fundamental na exposição.
Ao término, a artista presentou o Museu da Gravura Brasileira com quatro obras para serem incorporadas ao acervo, que já conta com outras quatro obras, doadas por ela após a primeira exposição na cidade, em 1983. “Com isso, o museu passa a ter um número bem expressivo de gravuras da grande artista Zoravia”, destaca Lala Pêgas, integrante da comissão gestora dos museus da Fundação Attila Taborda.
Exibida em Porto Alegre, em junho, a exposição é a etapa final de um projeto financiado pelo governo do Estado do Rio Grande do Sul, por meio do Pró-cultura RS / FAC - Fundo de Apoio à Cultura. Com duração de nove meses, o projeto traz uma iniciativa inédita de recuperação do valioso patrimônio xilográfico de Zoravia Bettiol, com a restauração de uma parte considerável das suas matrizes gráficas – são 160 peças restauradas, que possibilitaram a impressão e a exposição das gravuras.

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