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Bagé registra aumento de 120% nas exportações de arroz

Publicada em 05/08/2019
Bagé registra aumento de 120% nas exportações de arroz | Cidade | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Cereal representa 13% das exportações bajeenses do primeiro semestre

O arroz foi o principal destaque da pauta de exportações de Bagé, no primeiro semestre de 2019. De acordo com balanço oficial do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, a variação, no comparativo com o mesmo período do ano passado, foi de 120%, representando 1,3 milhão de dólares.
As exportações perderam o fôlego, registrando números muito abaixo das médias alcançadas em 2018. O setor de couro apresentou a maior variação negativa (50%), seguida pelas miudezas comestíveis de animais (47,7%) e pela carne bovina (43%), principal item da pauta bajeense.
Na contramão, com variações positivas, estão a lã, a comercialização de cavalos e o arroz, que assumiu uma participação de 13% no volume total de exportações, no primeiro semestre de 2019; contra uma participação de 3,8%, no mesmo período de 2018.
O incremento das exportações de arroz, especialmente para países do continente africano, já eram projetadas pela Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz), no final do ano passado.
Em dezembro de 2018, consultas de fornecimento de arroz em casca estavam crescendo, em função da baixa qualidade do produto vendido por outros países produtores. Essa, inicialmente, seria a explicação para a variação positiva das exportações.
No início de julho, o diretor de Mercado da Federarroz, Marco Aurélio Tavares, destacava que as exportações de 100 mil toneladas deveriam ser efetivadas no mês de julho, de modo que as exportações no primeiro quadrimestre deveriam atingir volume aproximado de 550 mil toneladas, mais de 60% das projeções iniciais para a safra.
A Federarroz lembrava, na ocasião, que o cenário atual é similar ao da safra 2015/2016, oportunidade em que o arroz atingiu preços de R$ 55 ao longo do segundo semestre.

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