Segurança
Receita Federal apreende mercadorias no Salgado Filho que seriam vendidas em Bagé
Durante ronda de rotina no Aeroporto Internacional Salgado Filho, na madrugada da sexta-feira passada, servidores da Receita Federal localizaram mercadorias que seriam revendidas em Bagé. Os produtos estavam na bagagem de três chineses, que vieram de Pequim, em valor estimado de mais de 3 mil dólares. Um dos abordados é residente em Bagé e trabalha no município. Eles desembarcaram da China em Guarulhos.
As mercadorias foram apreendidas por se caracterizarem fora do conceito de bagagem ou terem destinação comercial e, dessa forma, terem entrado no território nacional sem a regular importação. O chefe da Seção de Vigilância Aduaneira no Aeroporto Salgado Filho, auditor-fiscal Erno Édison da Cunha, salienta que as mercadorias que vêm de outros países e não se enquadram no conceito de bagagem são sempre apreendidas em função de não atenderem a legislação. "O passageiro que traz mercadorias que não se enquadram no conceito de bagagem têm suas mercadorias apreendidas", ressalta.
"E os passageiros que trazem mercadorias que ultrapassem a cota permitida e não declaram espontaneamente e nem recolhem o imposto devido são tributados e ainda têm acrescido ao valor do imposto a multa devida", explica o auditor-fiscal. Caso não recolham o valor, as mercadorias ficam retidas até o pagamento devido e, caso não haja o pagamento, sofrem 'perdimento'.