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A trilha sonora da minha vida

Publicada em 06/09/2019
A trilha sonora da minha vida | ELLAS | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler

Por Nathália Gougo
Acadêmica do curso de Jornalismo da Urcamp

 

Guilherme Cassão Marques Bragança

 

Ele é bajeense, tem 29 anos, é formado em Teoria e Solfejo no Instituto Municipal de Belas Artes; tem mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos pela UFPEL; é bacharel em Farmácia pela Urcamp, onde também atua como coordenador do curso de Farmácia.

Foi através da família que teve os primeiros contatos com a música, primeiro com a gaúcha, depois com a religiosa. Aos sete anos, começou a tocar violão na Catedral de São Sebastião. Logo iniciou seus estudos no Instituto Municipal de Belas Artes (Imba) com violão. Com o passar do tempo, conheceu um instrumento que abriu seus horizontes, o violino, o qual lhe proporcionou essa inserção no universo da música erudita.

Em 2002, ingressou como segundo violino na Orquestra Sinfônica do Imba. Dois anos depois, passou a ser primeiro violino e atuou, também, como spalla em várias apresentações. No ano de 2006, realizou sua primeira apresentação como solista junto ao Coral Auxiliadora, a convite a maestrina Gilca Collares.

Esteve, também, no ano de 2007, no 18º Festival de Música Colonial Brasileira e Música Antiga, na cidade de Juiz de Fora-MG. Nesse evento, participou de capacitação na área de Violino (moderno e barroco), na classe dos professores Marco Damm e Luís Otávio Santos. Esteve presente em máster classes ministradas pelos professores Paulo Bosísio (Brasil), Marena Salles (Brasil), Ole Böhn (Noruega), Raquel Aranha (Brasil), Guilherme Figueiredo (Brasil), Philippe Pierlot (Bélgica), entre outros. No ano de 2008, começou a estudar interpretação com o professor M.Sc. (Master of Science) Gilberto Strauch, e atuou de forma ininterrupta em vários conjuntos coordenados por esse professor em Bagé e região.

Já em 2010, assumiu a docência de violino, no Instituto Municipal de Belas Artes, através de um concurso público que realizou no ano de 2008. Em 2011, assumiu como professor substituto a docência do curso de violão popular e erudito e, em 2016, reassumiu a docência de Teoria e Solfejo no Imba, em conjunto com violino, que segue até hoje.

Tem por forte influência no cenário erudito os músicos Johann Sebastian Bach, Walfgang Amadeus Mozart, Ludwig Van Beethoven, dentre outros. Já na música moderna, André Rieu, Charles Aznavour e Andrew Webber.

 

O que considera mais importante na música?

“Sensibilidade. Muitos pensam que a música é simplesmente pegar uma partitura e ler exatamente o que está ali, mas não é. A interpretação é um conjunto de fatores que envolve o emocional do músico, a sua técnica, e seu conhecimento sobre as possibilidades do seu instrumento. Essa união deve ser alimentada com muito sentimento, muito amor. Por isso, muitas vezes, ouvimos a mesma melodia interpretada por diferentes músicos, que são excelentes em sua execução, mas dizemos que preferimos um ao outro. Isso é uma das provas que a emoção é o fator chave para que a música nos transmita seu real sentido”, conclui.

 

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