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Vigilância em Saúde detecta mais de 700 focos de Aedes Aegypti em Bagé

Publicada em 07/09/2019
Vigilância em Saúde detecta mais de 700 focos de Aedes Aegypti em Bagé | Cidade | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Mosquito é transmissor da dengue, chikungunya, zika vírus e febre amarela

A Vigilância em Saúde está em alerta para os focos de Aedes Aegypti em Bagé. No último levantamento realizado, foram detectados 725 focos do mosquito. O número é considerado significativo, visto que, em março deste ano, haviam sido identificados e eliminados 335 focos. Em todo o ano passado, 390 amostras foram constatadas.
A situação piora visto que a 7º Coordenadoria Regional de Saúde confirmou um caso de dengue em Dom Pedrito. A doença foi registrada em junho, atingindo uma mulher de 39 anos, que, conforme divulgado, contraiu a doença no município. Esse foi o primeiro caso na região da 7º CRS, em 2019. Conforme a Coordenadoria, em Bagé, até agora, não houve nenhum caso.
Segundo o coordenador da Vigilância em Saúde da Secretaria Municipal de Saúde e Atenção a Pessoa com Deficiência, Geraldo Leal Gomes, na última semana foi finalizado o Levantamento Rápido de Índice (LIRAa) em cerca de 500 residências. Ele ressalta que a maioria dos focos foi identificado no centro da cidade.
Para evitar a proliferação do mosquito, cerca de 20 agentes trabalham no combate, mas é preciso ajuda da população para combater os focos. "Muitas vezes não recebem os agentes e isso dificulta o trabalho", comenta Gomes. Ele ainda lembra que, no inverno, diminui um pouco os focos, mas ressalta que a Vigilância precisa ser redobrada nos períodos de calor e chuva.
Para controle do mosquito, também é realizado o Levantamento de índice + tratamento (Li + t), em 100% dos imóveis da cidade, em seis ciclos anuais e dois mensais, em pontos estratégicos (borracharias, ferro velhos, cemitérios, entre outros), com o objetivo de averiguar o índice de infestação de uma determinada região.
O coordenador pede que a população coopere com os agentes comunitários que, devidamente identificados, visitam as residências na procura por possíveis pontos de contaminação. Além disso, é importante que os bajeenses não deixem suas caixas d'água sem tampas, tomem cuidados para não deixarem água parada em suas vasilhas e façam manutenção em suas piscinas, se certificando de que o cloro está em dia.

 

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