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O que prevê o projeto do Centro Avançado de Perícias de Bagé

Publicada em 09/09/2019
O que prevê o projeto do Centro Avançado de Perícias de Bagé | Cidade | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Prédio deve ser erguido em terreno na Rua 20 de Setembro

por Miquéli Romero
Acadêmica de Jornalismo da Urcamp


A estrutura que deve abrigar o Centro Avançado de Perícias, em Bagé, prevê uma área de 542 metros quadrados, entre os prédios previstos, em terreno localizado na rua 20 de Setembro, nº 889. O desenho arquitetônico, desenvolvido pela arquiteta Cíntia Lima Schaan, do Instituto Geral de Perícias, na atualidade, passa por avaliações, por parte do Estado. O Jornal MINUANO teve acesso ao projeto, com imagens em três dimensões e a planta mobiliada proposta.
O projeto mostra um pátio de remoções e outro com estacionamento para viaturas e serviços. O prédio principal deve contar com três espaços, um deles para a sala dos peritos, sala de fotografia, de reuniões, sanitários, além de um refeitório e dois dormitórios. Já o espaço destinado ao atendimento deve contar com sala de espera, guichês, duas secretarias, sanitários e salas de exames. A necropsia deve ter salas de espera e de reconhecimento, sanitário para familiares e outro para funcionários.
A estrutura em análise também prevê um espaço para gerador de energia próprio, área de expurgo e depósito de lixo. Todo o projeto, no momento, ainda está passível de mudanças, conforme orientações pelo Estado, que é responsável pelo Instituto Geral de Perícias (IGP). O município, aliás, acompanha a avaliação do governo gaúcho, com o objetivo de encaminhar as complementações ou alterações que se mostrem necessárias.

Demanda local

O Centro Avançado de Perícias, em Bagé, é uma das principais bandeiras da vereadora Sônia Leite, do Progressistas. A luta de, pelo menos, 10 anos da parlamentar foi retomada, com certa ênfase, a partir de 2017. Começou, conforme lembra ela, com a entrega do projeto estrutural, desenvolvido pelo Núcleo Técnico da Secretaria de Gestão e Planejamento e Captação de Recursos (Geplan), no IGP e, desde então, o projeto vem passando por mudanças. Sônia comenta que sua batalha não vai ser em vão. “Esse projeto do IGP é algo que as pessoas inclusive colocam, muitas vezes, nas redes sociais, questionando quando que isso vai acontecer. E eu afirmo que vai acontecer, porque a minha luta não vai se em vão”, atesta.
Com isso poderá ser dado o próximo passo: a abertura do edital de licitação. O processo serve para que as empresas interessadas em construir o prédio, conforme estabelecido, apresentem propostas, sendo a de menor valor a selecionada, desde que o proponente atenda aos requisitos técnicos exigidos em certame público.
A construção de um posto do IGP é uma demanda antiga de Bagé, que, se concretizado, deve dar mais qualidade e, principalmente, celeridade, no atendimento de vítimas fatais de acidentes ou mesmo homicídios. Quando um fato desses ocorre, autoridades e mesmo familiares precisam aguardar a chegada de técnicos do IGP de cidades como Pelotas ou Livramento. Tal roteiro, muitas vezes, demanda muitas horas, o que atrasa a resolução de casos e, em consequência, gera aflição a parentes das vítimas.
O titular da Geplan, Eduardo Deibler, destaca a necessidade da construção de um prédio do IGP. “O Instituto também presta o serviço de emissão da carteira de identidade e o órgão está funcionando mal, apertado. Precisa ter um local apropriado para que se possa ampliar o número de funcionários, melhorar a qualidade do serviço prestado”, justifica ao mencionar o esforço do governo municipal para fazer com que a iniciativa se torne realidade.
Na atualidade, o IGP conta com dois peritos criminais, que atuam em Bagé, Lavras do Sul, Dom Pedrito, Aceguá, Hulha Negra, Pinheiro Machado, Candiota e Pedras Altas, mais o apoio da equipe que vem de Santana do Livramento. Porém, a falta de uma estrutura adequada para o encaminhamento de vítimas acaba atrasando o processo de atendimento, em especial o trâmite inicial.

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