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Esportes

Os bastidores da recuperação de Matheus Damasceno

Publicada em 10/09/2019
Os bastidores da recuperação de Matheus Damasceno | Esportes | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Jogador se recupera de lesão sofrida na Divisão de Acesso

Nos debates e conversas de arquibancada, muitos torcedores jalde-negros trazem o seguinte questionamento: “E o Matheus Damasceno? Quando volta?”. No momento, não há como trazer uma resposta precisa. Contudo, o jornal MINUANO procurou o volante, que contou um pouco dos bastidores para que possa voltar aos gramados ainda na Copa Seu Verardi, pelos menos, para os mata-matas, com o Bagé confirmando classificação.

A chegada e o vínculo

Damasceno chegou à Rainha da Fronteira em 2016, para jogar a Terceirona, pelo Guarany, que viria a ser campeão, sob o comando de Geverton Duarte. Carregando a braçadeira de capitão, o jogador era um dos pilares daquele time, no entanto, em meio à competição, teve um rompimento total do cruzado anterior. A lesão lhe tirou do torneio e Damasceno ficou afastado dos gramados, na espera por um procedimento cirúrgico.
E quem fez a proposta de arcar com a cirurgia foi o Bagé, no início de 2017. Feito o procedimento, Damasceno prosseguiu com o tratamento nas instalações do Cruzeiro de Cachoeirinha, clube que o revelou profissionalmente. Na semifinal da Terceirona de 2017, contra o Igrejinha, Damasceno voltou a atuar, após um ano. E de lá para cá, não parou mais e passou a ser um dos jogadores mais identificados com a torcida jalde-negra.
Já em 2019, durante a Divisão de Acesso, Damasceno passava pelo seu melhor momento no Bagé. Contudo, precisou enfrentar, mais uma vez, uma contusão grave. No dia 3 de abril, pela 12ª rodada da primeira fase, num confronto contra o Lajeadense, o volante jalde-negro teve uma ruptura no talo fibular e no deltoide. Embora a gravidade, permaneceu atuando, no “sacrifício”. Agora, trabalha em três turnos para que possa voltar ao ritmo do primeiro semestre.

Tratamento em três períodos

Optando pelo “tratamento conservador”, que reúne uma série de práticas e exercícios, em vez de cirurgia, Damasceno divide seu tratamento em três turnos. Pela manhã, quando não há treino físico com o grupo, faz sessões de fisioterapia com Bruno Modernel. À tarde, vai para a massoterapia, com Cláudio Narval. E a noite encerra o cronograma na academia, com o trabalho de Reforço de Massa Muscular. “O que mais quero é poder retornar aos gramados. No momento, não há uma posição médica de quando irei voltar. Mas, estou confiante e acho que em breve entrarei numa nova etapa, que é a de condicionamento físico”, explica.
Como já referido anteriormente, Damasceno vinha de uma ótima sequência de jogos pela Divisão de Acesso. E, para infelicidade dele e dos torcedores, se lesionou contra o Lajeadense. E, por ter seguido atuando, consequentemente, forçou ainda mais o músculo. Por isso, agora, adota a cautela em sua recuperação. “Fiquei muito triste, pois vínhamos crescendo a cada jogo. Não conseguimos subir, mas fizemos um excelente trabalho. Agora, também temos um grupo forte e vamos brigar. Quanto a mim, tenho que ter paciência para voltar na hora certa. Não adianta querer retornar o mais rápido e atropelar o tratamento. Tornozelo é algo bem complicado”, enfatiza.

Ida para Santa Catarina

Após a eliminação para o Glória, Damasceno voltou para o Rio de Janeiro, seu estado, e ficou mais de um mês parado. Então, surgiu a possibilidade de jogar a série B catarinense pelo Inter de Lages. Pelo fato de ter descansado em casa, o volante achou que tinha condições de retornar aos gramados. “Cheguei a Santa Catarina numa quinta-feira e já joguei num domingo. Atuei uns 15 minutos no jogo e percebi que não tinha condição nenhuma. Na sexta-feira seguinte, pedi para ir embora, pois tinha me machucado no Bagé, no clube anterior. Então, seria injusto de minha parte ficar num lugar sem jogar, sendo que não foi lá que eu me machuquei. Tentei voltar, mas sentia muita dor”, explica.

Retorno ao Bagé

Em julho, Damasceno retornou ao Bagé, para a disputa da Copa Seu Verardi. Porém, ao contrário do que ocorreu no Inter de Lages, o volante preferiu por realizar um tratamento de forma eficaz, passo a passo, a fim de que quando retornasse, estivesse 100% fisicamente. Então, fica a expectativa da torcida jalde-negra que Damasceno se recuperasse e possa voltar a plena forma que exibiu na Divisão de Acesso de 2019.

Jogo contra 12 Horas vale vice-liderança

A partida de amanhã, contra o 12 Horas, às 15h30min, no estádio Pedra Moura, tem importância para o Bagé na tabela da Copa Seu Verardi. Se vencer o adversário, o jalde-negro irá a oito pontos e fechará o primeiro turno na vice-liderança do grupo A, um a frente do Cruzeiro, com sete. Depois, no sábado, o Abelhão abre o returno em Cachoeirinha, contra o Cruzeiro, daí sim, num confronto direto pela segunda colocação. Ou até mesmo, a liderança, visto que o Pelotas, atual líder do grupo, com 10 pontos, folgará na rodada do final de semana.
Para o confronto de amanhã, Badico tem algumas dúvidas. No sistema defensivo, o zagueiro Ílson, que se recupera de um problema na costela, ainda é dúvida. Caso seja relacionado, tudo indica que comece no banco de reservas. Por sua vez, Souza, dificilmente deve atuar. Em meio disso, Badico pode ter o retorno de Willian Ribeiro, que foi desfalques nos últimos dois jogos da Copinha, em virtude de contratura muscular. O centroavante Rômulo é outra dúvida no elenco.
Em relação aos possíveis reforços, ainda não há uma decisão quanto ao lateral esquerdo Gustavo Nogy, que se recupera de lesão sofrida no acesso mato-grossense, onde sagrou-se campeão pelo Nova Mutum. Situação semelhante é a do meia Cris Magno. Neste caso, o presidente Rafael Alcalde deve ir hoje até Porto Alegre e aproveitará para conversar com o jogador, que mora na cidade.
A direção também adianta que a partida contra o Pelotas, dia 29, no Pedra Moura, será marcada como a primeira com o fardamento novo. Inclusive, a diretoria anuncia que será disponibilizado um lote com 300 camisas, já do modelo novo.

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