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Campo e Negócios

Novos casos de Mormo são registrados no Rio Grande do Sul

Publicada em 25/09/2019
Novos casos de Mormo são registrados no Rio Grande do Sul | Campo e Negócios | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Estado anunciou medidas para defesa sanitária animal

As equipes veterinárias da Secretaria Estadual da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural estão tomando medidas de defesa sanitária animal necessárias para o enfrentamento dos casos de mormo detectados em cavalos em uma propriedade em São Lourenço do Sul e Santo Antônio da Patrulha. A doença não era registrada desde julho de 2017 no Estado.

O serviço veterinário oficial está fazendo ação de vigilância onde os casos foram constatados. As propriedades estão isoladas, sendo proibida a saída ou entrada de animais, até que sejam feitos todos os procedimentos de sanidade. “O mormo não tem tratamento nem vacina e é uma zoonose, ou seja, pode ser transmitido para o ser humano, por isso é necessário o sacrifício do animal ”, explica Gustavo Nogueira Diehl, Médico Veterinário, Fiscal Estadual Agropecuário do Departamento de Defesa Agropecuária – Divisão de Defesa Sanitária animal. Ele reforça a necessidade do exame veterinário obrigatório nos animais a cada seis meses. “O exame ainda era uma obrigatoriedade e, diante do quadro, torna-se ainda mais importante”, destaca.

O RS teve seu primeiro caso de mormo confirmado em 2015, totalizando 47 focos de junho de 2015 até julho de 2017. O último foco de Mormo no RS havia ocorrido em julho de 2017, fato que fez com que o Estado do Rio Grande do Sul pleiteasse o status de Zona Livre de Mormo. Desta forma, o pleito do RS para ser reconhecido como zona livre de mormo fica suspenso, considerando que um dos critérios que deve ser atendido conforme preconizado na IN 06/2018 é de que o Estado esteja há pelo menos 3 anos sem registrar nenhum novo foco da doença.

O Estado do RS vem tratando do assunto Mormo desde a primeira notificação com reuniões entre diversas associações e entidades envolvidas com equídeos. Em função dos casos, permanece a obrigatoriedade do cumprimento das exigências legais como a GTA e apresentação de exames negativos para AIE e Mormo de animais que venham a transitar.


Sindicato dos Veterinários se manifesta

O Sindicato dos Médicos Veterinários no Estado do Rio Grande do Sul (Simvet/RS) emitiu nota após a divulgação de novos casos de Mormo no Estado. A entidade reforça que, desde 2015, quando foi registrado o primeiro caso da doença em solo gaúcho, vem se esforçando no alerta a criadores, usuários e veterinários para o controle e combate à zoonose, que compromete a sanidade dos equinos.

Segundo o Sindicato, os casos registrados nas cidades de São Lourenço do Sul e Santo Antônio da Patrulha vão atrasar o Estado na busca pelo status de livre de Mormo, já que o protocolo foi aberto neste ano e são necessários três anos sem registros da enfermidade, sendo que a última havia sido em 2017. "Desde o aparecimento da zoonose no território gaúcho, o Simvet/RS vem alertando incessantemente também sobre a necessidade de reforço na fiscalização de eventos equestres e no trânsito de animais, relatado na mídia e em reuniões e audiências sobre o tema", destaca o comunicado.

Na nota, a entidade se coloca à disposição para unir esforços com demais entidades e corpo técnico do Estado e Federal para contribuir da forma que for necessária para que novamente se faça a retomada da busca pelo status sanitário livre do Mormo. "Com rigor total em todas as esferas e cada etapa cumprida com grande empenho de todos os envolvidos nesta cadeia tão importante para o Estado do Rio Grande do Sul", conclui.

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