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Pronto Atendimento de Candiota depende de alvará sanitário para ser reaberto

Publicada em 22/10/2019
Pronto Atendimento de Candiota depende de alvará sanitário para ser reaberto | Cidade | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Local foi interditado em setembro

A liberação do prédio da Fundação Assistencial Maria Anunciação Gomes de Godoy, na Vila Residencial, em Candiota, onde funciona Pronto Atendimento de Emergência (Pade), ainda depende da liberação do alvará sanitário para ser reaberto. O prédio foi interditado pela equipe da Vigilância Sanitária, da 7ª Coordenadoria Regional de Saúde (CRS), no início de setembro e, na sexta-feira passada, recebeu nova vistoria. Desde a interdição, o atendimento está sendo realizado na Unidade de Saúde de Dario Lassance, que foi disponibilizada pelo Executivo Municipal.
A possibilidade de reabertura do prédio gerou expectativa na direção da fundação. Na sexta-feira, o presidente da entidade emitiu uma nota salientando que, ontem, o espaço poderia ser liberado. Porém, de acordo com o coordenador adjunto da Coordenadoria Regional de Saúde, Magno Cesarino, na ocasião da interdição, foram apontados vários itens pela equipe. Desses, a maioria foi cumprido, faltando apenas a implantação de cubas e torneiras, que dependem da aprovação de um projeto arquitetônico para a realização da obra e liberação do alvará.
Os principais apontamentos da interdição foram a renovação do alvará sanitário, a readequação do projeto arquitetônico, a necessidade de mais um enfermeiro no quadro, capacitação permanente de esterilização e higienização, núcleo de segurança do paciente, álcool gel, sabonete líquido e papel toalha nos banheiros, potabilidade da água, comprovação da manutenção preventiva e corretiva dos equipamentos, prontuário de registro de atendimento do paciente, higienização e organização, adequação da Central de Material Esterilizado (CME), falta de contrato com laboratório e restaurante, aquisição de uma válvula de descarga e substituição de torneiras, aquisição de torneiras de alumínio, falta de contrato com lavanderia, dedetização do prédio, espaçador e organização de pratos e utensílios para os pacientes.
Conforme Silva, todos os itens que constavam na interdição foram trabalhados nos últimos 30 dias para sanar o problema.

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