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Segurança

Balanço aponta redução de 6,7% em mortes em acidentes no RS

Publicada em 25/10/2019

O balanço da acidentalidade registrado entre os meses de janeiro e agosto aponta para o menor número de mortes no trânsito do RS desde 2007, quando o DetranRS estabeleceu a metodologia atual que contabiliza as vítimas que vêm a óbito até 30 dias após o sinistro. Foram 1.049 mortes no período, um número ainda bastante elevado, porém 6,7% inferior ao aferido no mesmo período do ano passado, quando morreram 1.124 pessoas.
A análise estatística da Autarquia leva em conta todas as ocorrências com morte no trânsito do RS, o que inclui vias urbanas e rodovias estaduais e federais. A violência no trânsito vem diminuindo desde 2010, quando foi registrado o pico da acidentalidade no Estado (1.486 mortes entre janeiro e agosto daquele ano). O número de acidentes fatais também caiu 5,26% em relação ao mesmo período de 2018, passando de 1008 ocorrências para 955.

Estatística

A análise dos acidentes entre janeiro e agosto define as colisões frontais ou traseiras como responsáveis por 35,2% das ocorrências com mortes, seguidas pelos atropelamentos (22,6%) e das colisões laterais (12%).

Os automóveis, por sua vez, são os mais frequentes nas tragédias, representando 37,2% do total de veículos envolvidos nos acidentes fatais. Relativamente à frota é um percentual baixo, considerando que são 61% dos veículos em circulação. As motocicletas e motonetas, ao contrário, representam 17% da frota e foram 21,5% dos veículos envolvidos em acidentes fatais.

Fins de semana concentraram a maioria das ocorrências (53,7% se somadas as sextas, sábados e domingos) e o turno da noite foi o mais perigoso, acumulando 35,5% dos acidentes fatais. Cinquenta e nove por cento das ocorrências com mortes aconteceram em rodovias.

Vítimas

A maioria das vítimas fatais no trânsito no período de janeiro a agosto deste ano estava na condição de condutor de veículo (28,4%). Somando-se aos 16% que morreram na condição de passageiros, quase metade (44,6) morreu dentro de carros. Os motociclistas também preocupam, representando 24% do total de mortes, assim como os pedestres (20,7%). Seguindo um padrão histórico, os homens são os mais vitimados, representando 79% do total de mortes. Trinta e seis por cento das vítimas tinha entre 21 e 39 anos. Depois dessa idade, a participação em acidentes começa a cair, voltando a crescer na faixa dos 65 aos 74 anos.

 

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