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Cidade

Museu da Gravura Brasileira empresta acervo do Grupo de Bagé para a Fundação Iberê Camargo

Publicada em 25/10/2019
Museu da Gravura Brasileira empresta acervo do Grupo de Bagé para a Fundação Iberê Camargo | Cidade | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Obras em preparação para o transporte

Obras que compõem o acervo do Museu da Gravura Brasileira (MGB), mantido pela Fundação Attila Taborda, estarão expostas em Porto Alegre até março. Trata-se de 25 obras dos artistas do Grupo de Bagé, que entram em exposição no final de novembro e permanecem até 1º de março, na Fundação Iberê Camargo, dirigida pelo bajeense Emílio Kalil.
Integrante da comissão gestora dos museus, Carmem Barros explica que as obras comporão a exposição “Os Quatro – Grupo de Bagé” a partir do dia 30 de novembro. Antes do deslocamento das obras, que aconteceu na tarde de ontem, equipes técnicas da Fundação Iberê Camargo estiveram na cidade, avaliando e escolhendo as peças do acervo.
O acervo parte um mês antes para Porto Alegre, já que duas obras serão restauradas pela restauradora-chefe do Museu de Arte do Rio Grande do Sul – MARGS, Naida Vieira Corrêa. A xilogravura “Primeira Série”, de Danúbio, que data de 1951, receberá enxerto de papel especial importado; e a pintura “Pilão”, de Bianchetti, da década de 1960, que passará por preenchimento e descupinização.
A restauração das duas obras é a contrapartida da Fundação ao empréstimo do acervo, que serão devolvidas com passe-partout e cantoneiras de PH neutro, além de relatório da conservação das obras. O nome do museu e da FAT também constarão no catálogo da exposição.
A Fundação Iberê Camargo foi criada em 1995, com a missão de preservar, investigar e divulgar a obra de Iberê Camargo, além de aproximar o público de grandes nomes da arte brasileira do século XX, estimulando a reflexão sobre arte, cultura e educação por meio de programas transdisciplinares e do fomento à própria produção artística. Essa nova exposição relembra e homenageia a trajetória dos artistas Glauco Rodrigues, Glênio Bianchetti, Danúbio Gonçalves e Carlos Scliar, figuras de grande relevância para a arte brasileira, especialmente nas décadas de 1940 e 1950.
Além da Fundação Iberê Camargo, o acervo do MGB também já compôs exposições no MARGS, Da Maya Espaço Cultural, Museu Leopoldo Gotuzzo (Pelotas), Museu Histórico Forte de Copacabana (Rio de Janeiro) e Instituto Moreira Salles (São Paulo).

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