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Em Bagé, professores estaduais iniciam greve com mobilização parcial

Publicada em 19/11/2019
Em Bagé, professores estaduais iniciam greve com mobilização parcial | Cidade | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Silveira não teve aula no turno da manhã

Começou, ontem, a greve dos professores da rede estadual de ensino, programada por tempo indeterminado. Ao longo de todo o dia, a direção do 17º Núcleo do Cpers, que lidera a paralisação nos municípios de Caçapava do Sul, Lavras do Sul, Pinheiro Machado, Bagé, Dom Pedrito, Candiota, Hulha Negra e Aceguá, realizou visitas nas instituições para explicar os motivos da greve e a necessidade de cooperação de toda a comunidade escolar.

Algumas escolas, em Bagé, não tiveram aula no turno da manhã. Na Silveira Martins, por exemplo, a decisão foi tomada pelos professores em reunião e, segundo a supervisora da instituição, Rosana Gomes, em cada turno será definido a adesão independente. “A mobilização foi parcial, mas não teve aula de manhã”, disse.

Já na escola Leopoldo Maieron (Caic), houve aula normal nos três turnos. Conforme o diretor, Paulo César Camargo, as definições serão tomadas pelos professores em cada turno, através de reuniões.

No Frei Plácido, não teve aula e, hoje, segundo o presidente do Grêmio Estudantil, William Ferreira Rodrigues, às 10h, os alunos irão realizar um abraço à instituição em apoio aos professores e à educação. “Faremos um abraço simbólico em apoio à greve e aos professores, que terão seus direitos cortados pelo governo do Estado”, comenta.

Os professores das escolas Carlos Kluwe e Justino Quintana também passaram o dia reunidos, definindo a participação na greve. A diretora do 17º Núcleo do Cpers, Delcimar Delabary, visitou várias escolas e salientou que os três primeiros dias de greve serão dedicados à visitação das mais de 45 escolas da região.

Conforme informações da 13ª Coordenadoria Regional de Educação (CRE), o levantamento sobre a paralisação está sendo apurado pelo órgão e deve ser divulgado a partir de hoje.

Medidas propostas pelo governo

A greve desencadeada em Assembleia, pelo Cpers Sindicato, foi definida na quinta-feira, em Porto Alegre. O movimento consiste em uma forma de pressionar o o Executivo gaúcho e demonstrar o desgosto dos servidores com o pacote de reformas apresentado pelo governador, Eduardo Leite.
Entre as medidas submetidas por projeto de lei, para aprovação da Assembleia Legislativa, está a revisão do plano de carreira do magistério. Esta proposta foi a que apresentou o maior teor de desagrado, além da modificação do sistema de aposentadorias. Também constam mudanças no plano de carreira específico da classe, com o fim dos adicionais por tempo de serviço e o corte da incorporação de gratificações na aposentadoria. A categoria está há 47 meses com salários sendo pagos com atraso e alega perda de 30% do poder de compra em consequência dos cinco anos sem reposição salarial.

 

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