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A trilha sonora de sua vida: Nágila Camponogara

Publicada em 22/11/2019
A trilha sonora de sua vida: Nágila Camponogara | ELLAS | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler

A DJ de 26 anos deu seus primeiros passos rumo à vida profissional no curso de Engenharia de Produção na Unipampa. Junto com a amiga e sócia Nathália Shardosim abriu uma empresa especializada na realização de festas e eventos. Foi nesse momento  que tratou de mudar a rota acadêmica investindo no  curso de Licenciatura em Música na Unipampa. Na busca por qualificação cursou produção musical, em Porto Alegre, na Academia Internacional de Música Eletrônica (AIMEC), dando início na sua carreira como DJ.
Com uma pegada diferenciada, um público atípico, e muita animação, surgiu a Blackout. Tudo começou enquanto Nágila trabalhava, como supervisora administrativa do clube da AABB e Nathália na empresa de distribuição de bebidas da sua família. A DJ começou a se envolver com eventos na AABB onde se apaixonou pelo ofício, a partir daí,  a dupla começou a organizar eventos para amigos. As  tarefas sempre foram divididas pela expertise de cada,  Nathália cuidou mais da parte das bebidas por experiência e a DJ assumia a função e comando das artes e redes sociais. Foi então que perceberam que estavam totalmente envolvidas com o projeto, e decidiram deixar os respectivos empregos e abriram a empresa. Assim, começaram a produzir eventos todos os finais de semana, inicialmente sem casa própria, acabavam indo com a equipe para outras cidades, conhecendo e promovendo os eventos. O ponto de partida foi o convite do criador da página Gina Indelicada, o publicitário Henrique Lopes que é um artista reconhecido em São Paulo.
Foi assim que nasceu a Blackout, que hoje trabalha a proposta de um espaço alternativo para pessoas que querem curtir um rolê respeitando todos os tipos de públicos que desejam se divertir, dançar e descontrair deixando de lado seus problemas pessoais.
Nágila vem trabalhando hoje em dia com festas de diferentes propostas, geralmente temáticas, open bar, e outras voltadas para o público universitário, como a Engloukos,  além de festas em escolas, como os formandos dos colégios Auxiliadora, CFES e XV. Há parcerias com outras produtoras de fora com ideias legais e com as mesmas ideologias.

A ligação com a música

“Quem se define, se limita, e a música não tem limites, essa mistura de gêneros musicais que faz com que surjam novos ritmos e músicas diferenciadas. É legal brincar com as inúmeras possibilidades de músicas nas apresentações!”

 

Ellas: O que você julga ser mais importante na música?
Nágila: “Hoje em dia, escolho por qualidade e alguns artistas que admiro, independente do estilo que vou tocar. ”

Ellas: Quem são suas influências na música?
Nágila: “Como sou muito eclética acredito que a lista vai ocupar toda a matéria, hahaha. No estilo de funk, atualmente tenho acompanhado Pedro Sampaio, Lexa, Pocah, Kevin o Cris, Tati Zaqui e Rebecca. Na eletrônica sou fã de carteirinha de Groove Deligth, Devochka, Liu e Mandragora. No pop gosto muito de Anitta, Gloria Groove, Vittar e Luísa Sonza. ”

Ellas: Qual o seu recado para a galera nova que também sonha com seu lugar ao sol na música?
Nágila: “Eu amo tocar e a um tempo atrás eu não achei que podia trabalhar com isso, com o tempo fui percebendo que em qualquer profissão se a gente se dedicar e correr atrás o reconhecimento vem. Graças a Deus, hoje estou com várias datas marcadas para fora da cidade, e as nossas festas na Blackout tem dado muito certo e alcançado diferentes públicos e eu sou muito grata por tudo que eu vivo no meu trabalho.”

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