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Edibar, personagem de cartoon publicado no Jornal Minuano, é lançado em Portugal

Publicada em 27/11/2019
Edibar, personagem de cartoon publicado no Jornal Minuano, é lançado em Portugal | Cidade | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Personagem surgiu após episódio numa igreja

Cartoon do Jornal MINUANO desde dezembro de 2014, o universo do personagem Edibar foi expandido, neste mês, para solo português. Isso porque a Editora Polvo confirmou o lançamento, no país europeu, das edições "Edibar: volume 1 e volume 2", coletâneas que reúnem toda a trajetória do personagem, desde sua criação até os dias atuais. O material é produzido pelo cartunista paranaense Lucio Oliveira, que ganha cada vez mais popularidade com as tirinhas que circulam nas páginas de diversos jornais e meios de comunicações.
Esta não é a primeira vez que as histórias de Edibar têm envolvimento com Portugal. O primeiro convite veio em 2016, com participação no Festival de Banda Desenhada, em Beja, organizado pela prefeitura local, sob o comando de Paulo Monteiro. O segundo veio mediante Editora Polvo, pelo editor Rui Brito, para comparecimento no 30º Festival de Banda Desenhada, de Amadora/Lisboa. E agora, surgiu a oportunidade para publicação das coletâneas. "Há anos, os portugueses acompanham Edibar pelo Facebook. Como tive bastante contato com eles nos Festivais de Portugal, não restou dúvida que o personagem alcançou notoriedade no país, através dessa rede social", ressalta Lúcio.

Abertura para novos negócios

Questionado sobre as possibilidades mercadológicas que podem ser abertas, mediante a exposição do personagem em Portugal, Lúcio ressalta que os planos envolvem a expansão de Edibar para outros nichos, como o cinema e o ramo das cervejarias. "A trajetória de Edibar sempre surpreendeu-me pelas conquistas rápidas no campo literário. Jornais, revistas, blogs, sites e livros sempre estiveram presentes, desde o surgimento do personagem. Hoje, juntamente da minha esposa, Ana Gisele, gerente-comercial de Edibar e Turma, buscamos novos desafios para o Edibar. Quem sabe venha ao encontro do nosso entusiasmo um desenho animado? E por que não um longa no cinema? Também estamos abertos para parcerias com cervejarias. O Edibar não bebe nenhuma marca e encaixaria perfeitamente uma cerveja conhecida no rótulo da sua eterna latinha, companheira nas tirinhas", explana.

A trajetória do personagem e do cartunista

As primeiras publicações das tirinhas de Edibar ocorreram em 2007, com jornais e revistas no Paraná. Com o tempo, o personagem alcançou sucesso entre os leitores e passou a ganhar popularidade nas redes sociais, principalmente em comunidades do "falecido Orkut". O primeiro livro (Edibar & Turma") circulou em 2012, pela extinta Editora Super News, de São Paulo, alcançando diversas livrarias da rede em aeroportos, rodoviárias e metroviárias no Brasil. No Facebook, segundo Lucio, já alcançou usuários da Europa, África, Estados Unidos, Japão.
Em relação ao responsável pela criação de Edibar, o autor começou a trabalhar como chargista em 1998, num jornal diário de Apucarana, no Paraná. No entanto, até que se afirmasse, passou por alguns conflitos. "O desânimo com a profissão veio algum tempo depois. A crítica visual e bem humorada que é de praxe numa charge, mexia diretamente com as 'vítimas' retratadas nos desenhos e também mexia comigo. Não me agradava o fato dos meus desenhos 'ofenderem' quem quer que seja. Era comum os políticos ligarem para a redação do jornal, reclamando e pedindo minha cabeça numa bandeja", relata.
Curiosamente, foi após a ida a uma igreja que surgiu o personagem nos moldes atuais. "Por três anos, forcei a mente para criar um personagem para abandonar as charges. Como eu também não sabia qual linha seguir, ficava mais difícil ainda criar algo significativo. Acabei abandonando a ideia. Mas foi numa igreja que o 'tilt' apareceu. Enquanto o padre celebrava a missa de domingo, em Apucarana, um bêbado descabelado entrou pela porta lateral da igreja, foi ao altar, acendeu seu cigarro torto na vela e, debaixo dos olhares atônitos dos fiéis, foi embora pela outra porta lateral. O padre não viu nada. Aquilo foi um choque de inspiração e Edibar surge na minha mente", conta.
Meses depois, a partir da "inspiração" do episódio na igreja, Lucio "deu vida" a Edibar. "Rascunhei a primeira tirinha e, depois de alguns meses, foram nascendo os demais personagens que compõem o dia a dia de Edibar: A mulher 'Edimunda'; a sogra, dona 'Ana Conda'; o cachorro 'Gole' e os amigos de boteco. São personagens do povo, gente simples que, desde o começo, se agarra na mesma fórmula", finaliza.

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