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Campo e Negócios

Herbicida 2,4-D deve ter uso proibido no RS

Publicada em 03/12/2019
Herbicida 2,4-D deve ter uso proibido no RS | Campo e Negócios | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Medida tomada na manhã de ontem foi repercutida pelo Ibraoliva

O uso do herbicida 2,4-D deve ter seu uso suspenso no Rio Grande do Sul. A decisão, tomada na manhã desta terça-feira, dia 3, durante reunião realizada no gabinete do secretário de Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural, Covatti Filho, foi divulgada pelo Instituto Brasileiro de Olivicultura (Ibraoliva).
A Instrução Normativa que proíbe o uso do herbicida 2,4-D, relatou o Ibraoliva, será publicada no Diário Oficial de amanhã, dia 4, e terá validade até o dia 31 de dezembro de 2019, com possibilidade de prorrogação. "A proibição de uso do herbicida também está condicionada ao período de duração da greve dos fiscais agropecuários", frisa a entidade.
O secretário Covatti Filho, de acordo com o Instituto, tomou a decisão após reunião com o Grupo de Trabalho que trata do assunto formado por representantes de vários segmentos, quando foi acatada recomendação do Ministério Público Estadual.
Durante a reunião, o chefe da Divisão de Serviços e Insumos Agropecuários, Rafael Friedrich de Lima, atualizou os números dos laudos de análise de deriva de 2,4-D. Desde meados de setembro, período quando iniciaram as primeiras denúncias, foram analisadas 143 amostras, onde 132 foram positivas para presença de 2,4-D, envolvendo 41 municípios no Estado. Mais de 100 propriedades registraram presença de deriva do herbicida. "Das 143 amostras analisadas pela SEAPDR, apenas cinco deram positivo para a presença de deriva de 2,4-D em oliveiras, sendo identificadas nos municípios de Bagé, Candiota, Cachoeira do Sul e Dom Pedrito (duas amostras)", frisou o Ibraoliva.
De acordo com o presidente do Instituto, Paulo Marchioretto, apesar da deriva ter atingido poucas propriedades onde são cultivadas oliveiras, a decisão da SEAPDR é a mais adequada para o momento.
"O Ibraoliva acompanha essa questão muito de perto e acredita que a decisão de proibição do uso do 2,4D por um período determinado ou até durar a greve dos fiscais foi a mais acertada para toda a cadeia da agricultura. Vamos seguir atentos aos próximos desdobramentos e trabalhando para que a olivicultura gaúcha sofra o menor impacto possível", afirma o dirigente.

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