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Campo e Negócios

Diagnóstico mostra redução de produtores de leite e aumento de produtividade

Publicada em 07/12/2019
Diagnóstico mostra redução de produtores de leite e aumento de produtividade | Campo e Negócios | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Dados foram coletados em 100% dos 497 municípios gaúchos entre maio e junho

Apesar do número de produtores e de rebanho ter diminuído no Rio Grande do Sul, a produção e produtividade aumentaram. Essa é a conclusão do Relatório Socioeconômico da Cadeia Produtiva do Leite no Rio Grande do Sul 2019, divulgado pela Emater/RS-Ascar, em parceria com a Secretaria de Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (Seadpr), na manhã de quinta-feira, no Plenarinho da Assembleia Legislativa, em Porto Alegre.

De acordo com o presidente da Emater/RS, Geraldo Sandri, os dados foram coletados em 100% dos 497 municípios gaúchos entre 20 de maio e 30 de junho de 2019. O titular da Seapdr, Covatti Filho, declarou que esse é o maior e mais completo estudo sobre a cadeia do leite realizado no Brasil. "São dados fundamentais para se ter o retrato da realidade e, com isso, poder atuar na melhoria da cadeia produtiva do leite, que é composta por 97% de agricultores familiares", comentou.

Segundo o gerente técnico adjunto da Emater/RS, Jaime Ries, houve aumento de rebanho e produtividade por propriedade, numa média de 1,1 vaca por ano e 19,1 litro/dia de leite. E a produtividade aumentou 165 litros/vaca, a cada ano, desde 2015. "Mesmo com a redução significativa do número de produtores envolvidos na cadeia produtiva do leite, o aumento na produtividade se deve ao fato dos pequenos produtores estarem se especializando mais, investindo em tecnologias, equipamentos e instalações, garantindo o conforto e bem-estar animal", avaliou.

Ries apresentou as três principais dificuldades apontadas pela maioria dos produtores: 45,21% dos produtores apontaram a falta ou deficiência de mão de obra; 44,89% se mostraram descontentes em relação ao preço recebido pelo leite; e 40,72% reclamaram da falta de sucessão familiar.

O gerente técnico adjunto afirmou que, ainda no primeiro semestre de 2010, o relatório será lançado na versão impressa e mais completa. "Com dados regionalizados pelas áreas de abrangência dos escritórios regionais da Emater/RS-Ascar e também por Coredes", adiantou. Participaram da pesquisa 495 escritórios municipais da Emater/RS-Ascar, 392 prefeituras, 207 inspetorias de defesa, 114 sindicatos de trabalhadores rurais, 74 conselhos municipais de agricultura, 259 indústrias, agroindústrias, cooperativas e empresas de laticínios, além de 81 outras entidades ligadas ao primeiro setor gaúcho.


Variação no número de vacas leiteiras*
2015 – 1.174.762
2017 – 1.073.899 (redução de -100.863)
2019 – 930.399 (redução de -143.500)
Diferença acumulada de -244.363 entre 2015 e 2019
*Referente aos produtores que vendem leite para indústrias, cooperativas ou queijarias e aos que processam a produção em agroindústria própria e legalizada.

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