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Alimentação no verão

Publicada em 09/12/2019
Alimentação no verão | Minuano Saúde | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
CAPA

Para curtir o verão e tudo de bom que essa estação maravilhosa oferece é preciso ter uma alimentação leve, saudável, equilibrada, se hidratar e ficar atento com os perigos de contaminação. Escolher, preferencialmente, alimentos naturais e frescos. Aumentar o consumo de saladas cruas – ótimas fontes de vitaminas, minerais e fibras – e evitar acrescentar produtos como maionese, queijos cremosos e molhos industrializados, devido ao alto valor calórico e a quantidade de gordura que apresentam. O ideal é que estes molhos sejam substituídos por limão, azeite de oliva extravirgem e ervas, como manjericão, hortelã e alecrim. Evitar os produtos industrializados, ricos em sódio e/ou açúcar, alimentos gordurosos e frituras, pois eles tornam o processo de digestão mais lento, dando aquela sensação de “empanturramento.”

Nesta edição, a nutricionista Ângela Nicoloso Knorr irá explicar como se alimentar para aproveitar calor numa boa.

 

Cuidados e dicas

Ângela explica, que além de todas as funções primordiais, os alimentos leves e saudáveis, se bem conservados, diminuem ainda mais o risco de contaminações e toxiinfecções, frequentes no verão. Sintomas de náuseas, vômitos e diarreia derrubam qualquer pessoa e podem causar desidratação. “Nesta estação, devido ao calor e umidade, a proliferação bacteriana é maior, por isso deve-se aumentar também os cuidados com os alimentos”, comenta.

Dicas

* Mantenha os alimentos refrigerados. Somente retire do refrigerador os alimentos nas quantidades que for realmente consumir e evite deixar alimentos após o preparo fora da geladeira, assim como no pré-preparo das refeições. É importante salientar que os produtos mais perecíveis (com maiores chances de estragar) devem ficar na parte mais alta da geladeira – pois é a parte mais refrigerada (com menores temperaturas).

* Evite consumir alimentos de fácil contaminação como ovo cru, maionese e molhos caseiros, que são frequentemente expostos em temperatura ambiente que não o refrigerado.

* Na praia, o cuidado deve ser o mesmo: evitar queijos, camarão e sanduíches com maionese que costumam ficar muito tempo fora do ambiente de refrigeração. Alimentos como pastel, salgados, e outras frituras, são prejudiciais à saúde, pois apresentam em sua composição sal, gordura e carboidratos refinados.

* Quanto aos líquidos, água! Com o calor se transpira mais e precisa repor constantemente essa perda, para que não cause a desidratação. Para evitar que isso ocorra abuse dos líquidos: água de coco, sucos de fruta natural, chás sem açúcar e principalmente da água, nenhum líquido substitui a necessidade de consumo de água.

Final do ano

Após as festas de final de ano, de maneira geral, o recomendado é retomar a alimentação saudável e equilibrada, privilegiando alimentos mais leves e menos calóricos, ricos em fibras, vitaminas e minerais, como as frutas e os vegetais, complementa a especialista. “Além de consumir no mínimo 1,5 litro de água por dia. Alimentos ricos em vitamina C e as frutas vermelhas são importantes por serem ricas em antioxidantes. As carnes brancas, como peixe e frango, feitos grelhados ou assados, são ótimas opções de proteína magra. Trocar fontes de carboidrato simples, como arroz branco, batata inglesa e macarrão simples, por versões integrais em quantidades menores (carboidratos complexos) é outra estratégia, pois são digeridos e absorvidos mais lentamente – devido seu conteúdo de fibras – prolongando a saciedade e ajudando a normalizar o padrão intestinal. Além de leves, legumes e verduras devem ser consumidos pois são alimentos de fácil digestão”, acrescenta a nutricionista.

Nestes dias de calor, o ideal, ainda, é evitar o consumo excessivo de açúcar. No entanto, não adianta recorrer a refrigerantes diet: apesar de menos calóricos, eles contêm grande quantidade de sódio, colaborando para o inchaço do corpo. Utilizar menos sal nas preparações e abusar dos temperos naturais também colabora na redução de inchaço, sugere Ângela.

Manter-se longe de frituras, carnes gordurosas, embutidos, bebidas alcoólicas e cafeína. "Estes alimentos são capazes de aumentar o acúmulo de toxinas e os efeitos que elas produzem no nosso organismo", diz.

A nutricionista destaca que algumas pessoas sentem os efeitos de inchaço, dor de cabeça, distensão abdominal, piora no hábito intestinal, piora do sono, após terem se alimentado de maneira desregulada e inflamada por alguns dias – e logo tomam atitudes radicais para minimizar tais efeitos. É preciso ter cuidado, principalmente na duração de tais “dietas”. Um erro comum é “deixar de jantar por 3 dias seguidos”: dormir com fome piora a qualidade do sono e interfere no metabolismo, dificultando a queima de calorias, uma vez que a diminuição de açúcar no sangue estimula a produção de glucagon e cortisol - hormônios que causam aumento de apetite e ansiedade. Outra ilusão é “vou somente almoçar e jantar, e comer pouco”. "Os lanches intermediários, até mesmo nos dias de alimentação mais leve, são necessários para acelerar o metabolismo e evitar que a pessoa sinta muita fome e coma demais nas principais refeições", comenta Ângela.

A profissional ainda alerta que para cada pessoa existe uma estratégia adequada para retomar sua alimentação balanceada usual após os dias de excessos, devendo ser avaliada, de caso para caso, quais alimentos ela deve consumir e evitar, nas quantidades corretas.

 

 

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