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A trilha sonora da sua vida: Chrystian Ribeiro

Publicada em 27/12/2019
A trilha sonora da sua vida: Chrystian Ribeiro | ELLAS | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler

por Nathalia Godoy
Acadêmica de Jornalismo da Urcamp


Natural de Alegrete, Chrystian Ribeiro é jornalista por formação e ficou conhecido pelos bajeenses através das telas da TV. Porém, em pouco tempo, conquistou a todos por outro dom: o musical. O carismático e comunicativo assessor de imprensa de Urcamp arranca aplausos do publico quando sobe aos palcos das casas noturnas da cidade para completar o grupo musical Clave, que, em 2019,  comemorou 18 anos de uma linda trajetória profissional.   

A arte está presente em todos as esferas da sua vida. Além de ser filho de músico, ele também compartilha a vida pessoal com sua esposa, Giana Cunha, outra habilidosa e multifacetada profissional, que é jornalista e também cantora.

A paixão pela música começou ainda na infância, seguindo os passos do pai. Chrystian teve acesso a vários instrumentos, como gaita, bombo leguero, violão, dentre outros. Começou a cantar muito cedo, exercitando a voz e reproduzindo o que escutava nos festivais e ensaios do pai.

Seu primeiro instrumento foi o violão. Após um tempo, veio  a gaita de oito baixos. Mas o amor maior sempre foi o canto, a interpretação. O exemplo vinha do patriarca da família Ribeiro, que tinha um grupo nativista e participava de diversos festivais nos anos 80.  A carreira de Chrystian começou com a participação em concursos de música gaúcha, como Fegart (hoje, Enart), até a criação da sua primeira banda, em Alegrete: a “Nós”. Foi quando começou a se distanciar um pouco do nativismo e ter seus primeiros encontros com a MPB e o Rock, que sempre foi sua maior paixão.  

Para Crystian, uma das coisas mais importantes para quem produz música é fazer isso com paixão, expressar algo que venha de dentro. "A música é feita para tocar as pessoas. Por isso é preciso ter sensibilidade para saber diferenciar o que é bom do que não tem qualidade",  argumenta.

O jornalista teve, desde a infância, as mais diversas influências musicais. No nativismo, suas referências eram Noel Guarany, Cenair Maicá, Os posteiros (grupo que tocava com seu avô). Já no rock é fã de Beatles e das bandas dos anos 60 e 70. Na MPB, tem muitas inspirações e tenta espelhar um pouco seu trabalho em profissionais como Djavan, Caetano, Chico Buarque, João Bosco, Gil, Luiz Melodia, Cartola, Marisa Monte, Betânia, Roberta Sá, João Nogueira, Erasmo e Roberto Carlos, Nei Lisboa, Vitor Ramil, Kleiton e Kledir.

 

Ellas: Como foi ter crescido entre familiares músicos?

Chrystian: “É muito bom, porque sempre fui estimulado a tocar alguma coisa e, como diz Caetano numa canção, “como é bom poder tocar um instrumento”! Sempre convivi com músicos e isso me ajudou no processo de aprendizagem, me impulsionou a me interessar por músicas, pesquisar sobre o tema. Então é muito bom ter tido esse incentivo.

 

Ellas:  Como é conciliar a vida de músico e jornalista?

Chrystian : “Quando eu trabalhava na RBS, fiquei lá 15 anos como repórter, editor, apresentador, era um pouco mais difícil, porque eu trabalhava aos finais de semana. E a gente tocava muito. Hoje, na Urcamp, consigo conciliar melhor, porque raramente preciso trabalhar nos sábados e domingos. Então fica mais suave e a gente toca bem menos. Estamos num ritmo menor, propositalmente, para também termos tempo para a família. “

 

Ellas: Qual recado tu tens para a galera nova que também sonha com seu lugar ao sol na música?

Chrystian : “Ah, isso é difícil dizer. Acho que o espaço existe para quem é competente no que faz, no caso a música. O que eu sempre procuro passar para meus colegas, principalmente os que tocam comigo, é que a gente tem que ser muito responsável, como em qualquer outra profissão. Ter dedicação, cumprir horário, fazer com alma e coração são ingredientes que, no tempo e na hora certa, vão contribuir muito para que tua musicalidade tenha sucesso, seja próspera. E como já coloquei, é preciso tocar as pessoas. Se tu consegues isso, já é um grande passo. Sobre o que me deixa feliz como jornalista é quando tua matéria, um texto, um vídeo, uma reportagem, consegue, de fato, melhorar a vida das pessoas. Quando tu te tornas realmente o instrumento e a ponte para resolver problemas, que se não fossem através de uma publicação, não seriam solucionados.  Esse é o papel do jornalista. Contar histórias com honestidade, verdade e, se possível, resolver questões que melhorem a vida dos demais.”

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