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A trilha sonora da minha vida: retrospectiva

Publicada em 03/01/2020
A trilha sonora da minha vida: retrospectiva | ELLAS | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Rodrigo Thompson Flores

por Nathalia Godoy
Acadêmica do curso de Jornalismo da Urcamp

 

O Salão Nobre do IMBA é devolvido aos bajeenses

A vida é feita de histórias e nada mais justo para começar  primeira edição desta coluna contando um pouco do evento que reuniu três celebrações: 61 anos da Banda do Imba, reinauguração do Salão Carlos Gomes e a Semana do aniversário da nossa querida Bagé.

 

O Fimp e o Maestro Jean Reis 

 Em 18 de julho, nossa equipe esteve presente no Instituto Municipal de Belas Artes (IMBA) para prestigiar os 10 anos do Festival Internacional de Música do Pampa (Fimp). A edição de 2019 foi reduzida devido à falta de recursos para realização de um grande evento. O Festival iniciou no dia 17 de julho, com a participação de alguns dos principais nomes do Fimp: Jean Reis, Ney Fialkow e Marcos Machado.

Já na noite seguinte, a banda do Instituto Municipal de Belas Artes participou do concerto em conjunto com o Maestro Jean Reis. Essa união  proporcionou desde os ensaios, momentos únicos de aprendizado e evolução, onde os alunos puderam ter contato mais direto com o artista proporcionando um grande aprendizado.  


Loraine Machado

Cantora por devoção e fonoaudióloga por formação, Loraine Machado conta que a música desde sempre faz parte da sua vida. Recorda de cantar desde muito nova, quando já sentia a paixão pela música e pelos microfones. Foi aos quatro anos que ingressou no Instituto Municipal de Belas Artes (IMBA) tirando proveito de  diversas aulas, entre elas a de técnica vocal com o professor Renato Paim.  Na música recebeu diversas premiações no Enarte, Canto Moleque entre outros.  “Se eu consigo alcançar o outro, com a minha música hoje, é porque eu faço de coração e porque esse é o meu sonho e amo muito cantar. Nunca desista dos seus sonhos”, concluiu.

 

Guilherme Cassão Marques Bragança

Guilherme também teve destaque neste caderno. Ele, que é bajeense, tem 29 anos, é Formado em Teoria e Solfejo no Instituto Municipal de Belas Arte, tem Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos pela UFPEL, é Bacharel em Farmácia pela Urcamp, onde também atua como Coordenador do curso de Farmácia.

Foi através da família que teve os primeiros contatos com a música, primeiro com a gaúcha, depois com a religiosa. Aos sete anos começou a tocar violão na Catedral de São Sebastião, logo iniciou seus estudos no Instituto Municipal de Belas Artes com violão,  com o passar do tempo conheceu um instrumento que abriu seus horizontes, o violino, que lhe proporcionou essa inserção no universo da música erudita.

  

Estela e Mariano

Também falamos sobre essa dupla de forasteiros muito querida da cidade: Estela e Mariano.   Ambos tiveram contato com a música desde muito cedo, ela através do pai que tinha o hábito de ouvir muito Rock anos 80/90, ganhou  seu primeiro violão  aos oito anos e em pouco tempo já estava tocando as notas básicas. Já Mariano foi iniciado na música em conjunto com o irmão mais velho, que também cantava, e assim começou a se apresentar em festivais da canção da escola e regionais.

 

 

Rodrigo Thompson Flores

O jovem bajeense de 28 anos relata que o estímulo veio da família materna, ao observar sua avó e tia tocando piano e violão. Aos 10 anos, fez as primeiras aulas de piano com sua tia Vera Regina e, na sequência, passou a se dedicar a aprender a tocar vários instrumentos como flauta, violão e teclado.

Muito jovem, integrou uma banda de rock de garagem, onde os integrantes se reuniam apenas por hobby.  Mas foi em 2008 que aconteceu o start para a profissionalização daquilo que seria sua grande paixão.  Flores retornou a Bagé em 2010, quando trocou de faculdade. Aqui montou a banda de pagode  Eh tudo Nosso, onde desde o início é vocalista e instrumentista, priorizando a música como sua principal profissão. 

 

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