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Esportes

O Ba-Gua já começou nos bastidores

Publicada em 28/01/2020
O Ba-Gua já começou nos bastidores | Esportes | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Atleta foi cobrado por desempenho semelhante no Estrela D'alva

Faltam 61 dias para o primeiro dos dois Ba-Guas agendados para a primeira fase da Divisão de Acesso. Os confrontos serão no dia 29 de março, no Pedra Moura, e 5 de abril, no Antônio Magalhães Rossell. Entretanto, fora dos gramados, o clássico já começou, com declarações que acirram ainda mais a rivalidade e entusiasmam os torcedores para que a bola comece a rolar o quanto antes. Vamos a alguns elementos que sustentam este argumento.

O investimento do centenário

No dia 5 de agosto, o Bagé completa 100 anos de atividades. Por razões óbvias, a diretoria pensa alto na competição. Em função disso, diretores recorreram significativamente às cifras para contratação de jogadores qualificados, com experiência virtuosa na Divisão de Acesso. Na linguagem popular, atletas que "conhecem a aldeia".
Durante a apresentação, na noite de quinta-feira, os torcedores demonstraram entusiasmo e tiveram presença marcante no salão do estádio Pedra Moura. O clima era de uma partida oficial. Aproveitando a situação, o diretor executivo Rodrigo Trindade elevou ainda mais os ânimos dos jalde-negros ao fazer a seguinte declaração: "Vitória nos clássicos e a classificação. Podem me cobrar". Naturalmente, os torcedores fizeram ainda mais barulho.

Retorno com provocação

Um dia depois, na sexta-feira à noite, foi a vez do Guarany apresentar o seu elenco. Retornando da Terceirona, o clube não se contenta em apenas participar, ou melhor, se embasar naquele discurso de "se manter na divisão". Até pelo fato de competir diretamente com o rival, a diretoria alvirrubra também investiu forte no mercado, com a contratação de atletas com rodagem na Divisão de Acesso. Se um clássico já é equilibrado por si, os investimentos feitos por ambas as partes deixarão o duelo ainda mais atrativo.
Em meio aos discursos no gramado, durante a cerimônia da apresentação, as cornetas não faltaram. O primeiro a fazer uma manifestação desse cunho foi o presidente Tato Moreira. Ao se referir aos torcedores, o mandatário alvirrubro declarou que "podiam se orgulhar por saberem o que é levantar taça e andar no caminhão dos Bombeiros e que o outro lá não sabe o que é isso".
Depois, foi a vez do treinador Vanderson Pereira, que costuma fazer posicionamentos mais ponderados. Mas até ele entrou no clima da rivalidade, com a seguinte frase: "todo adversário que pisar nesse estádio vai sofrer, inclusive, os nossos vizinhos".
Poucas horas depois das declarações terem virado notícia na internet, o presidente Rafael Alcalde se manifestou de forma pública, em sua conta pessoal, no Facebook: "querem guerra; guerra terão!", destacou, em resposta.

Fator Fernandinho

Fora as recentes declarações, outro fator que merece destaque é o meia Fernandinho. Por 10 anos, atuou pelo Bagé e foi responsável pelo gol que colocou o clube de volta à Divisão de Acesso. Entretanto, não houve acerto entre as partes, para 2020, e o jogador parou no rival Guarany. Na apresentação de sexta-feira, em meio aos aplausos, Fernandinho recebeu várias cobranças da torcida para que honrasse a camisa alvirrubra e fosse decisivo aos mesmos moldes dos seus melhores momentos pelo Bagé.

Sem violência

Se os ânimos não se estenderem para os meios de violência e agressões físicas, este tipo de provocação é amplamente válida. Desde o período de criação do esporte em solo bretrão, a corneta e a rivalidade sempre estiveram presentes. E não há como discordar que isso fortalece ainda mais o clima da partida. De uma partida de futebol passa para um "espetáculo" a ser consumido pelo torcedor. Contudo, precisa ficar bem claro que este tipo de clima deve ficar somente dentro das quatro linhas e não extrapole da arquibancada para rua. E que venham os clássicos Ba-Gua, pois o futebol bajeense respira forte em 2020.

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