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Segurança

Detran registra menor número de mortes no trânsito do RS nos últimos 13 anos

Publicada em 03/03/2020

Com uma redução de 5% em relação a 2018, o balanço da acidentalidade em 2019 apresenta o menor número de mortes dos últimos 13 anos, quando o DetranRS adotou a metodologia atual. Além das mortes no local, são contabilizados os feridos que vem a óbito em até 30 dias após o acidente.

Foram 1.591 mortes nas ruas e estradas gaúchas no ano passado. O número é 13% menor do que em 2007 quando o DetranRS começou a contagem dos 30 dias, e 27% menor do que em 2010, ano do pico da acidentalidade no Estado, com 2.190 mortes no ano.

No ano passado, o Rio Grande do Sul registrou 1.448 acidentes com mortes nas ruas e estradas, quase 3% a menos que em 2018, quando ocorreram 1.488 acidentes fatais. Com leves variações, os acidentes mantêm as mesmas características do ano anterior: 58,5% ocorreram em rodovias, 35% foram colisões e 22,4% atropelamentos.

Estatística

Os acidentes fatais ocorreram mais nas sextas e sábados, totalizando 38,3% do total de acidentes nesses dias da semana. O turno da noite foi o mais violento no trânsito, concentrando 34,7% dos acidentes fatais. As cidades com as maiores frotas também registraram maior número de acidentes. Porto Alegre encabeça a lista, com 77 acidentes fatais em 2019, seguido de Caxias, com 57, e Pelotas, com 50.

O perfil das vítimas também mantém uma similaridade com o ano anterior. Quase 30% dos mortos estava na condição de condutor. Em seguida, morreram mais motociclistas (23,8%) e pedestres (20,7%). A faixa etária que registrou o maior número de vítimas é a dos 30 aos 34, que concentrou quase 10% dos mortos no trânsito em 2019, seguido da faixa dos 65 aos 74 anos, representando quase 9% do total de mortes. Os homens seguem sendo maioria absoluta entre os mortos no trânsito, totalizando 79%.

Analisando-se os veículos envolvidos nos acidentes fatais em 2019, percebe-se a predominância do automóvel, devido a sua representatividade na frota. De um total de 2.401 veículos envolvidos, 37,5% foram automóveis. Em seguida, vieram as motos, com 20,9%, os caminhões, com 15,3%, e as caminhonetes com 10%. Bicicletas representaram 4,2% dos total de veículos envolvidos, percentual maior que os ônibus e micro-ônibus, com 2,7% do total de veículos envolvidos em acidentes fatais.

 

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