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Campo e Negócios

Estado monta vigilância em fronteiras para evitar aftosa

Publicada em 13/03/2020
Estado monta vigilância em fronteiras para evitar aftosa | Campo e Negócios | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
O RS tem reconhecimento internacional como zona livre de febre aftosa com vacinação desde 1998

A Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (Seapdr) reuniu, nesta semana, representantes de forças de segurança estadual e nacional e do setor produtivo para a articulação em torno do Programa de Vigilância de Fronteira – Sentinela, que será implementado para evitar a reintrodução do vírus da febre aftosa. O aumento da presença do Estado nas fronteiras com Uruguai e Argentina tem como objetivo garantir a sanidade do rebanho de bovinos e bubalinos quando da evolução do status sanitário do Estado para livre de aftosa sem vacinação.

O secretário adjunto da Seapdr, Luiz Fernando Rodriguez Júnior, coordenou o encontro, que teve participação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Exército, Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Polícia Rodoviária Federal (PRF), Brigada Militar, Polícia Civil, Casa Militar, Defesa Civil, Federação da Agricultura do RS (Farsul) e Fundo de Desenvolvimento e Defesa Sanitária Animal (Fundesa).

O Rio Grande do Sul tem reconhecimento internacional como zona livre de febre aftosa com vacinação desde 1998. Com movimentos do Estado para a retirada da vacina, a região de fronteira é apontada em análise multicritério da Ufrgs como de maior risco. O Sentinela foi construído para mitigar o risco de introdução de animais suscetíveis à febre aftosa de forma ilegal no território gaúcho, de produtos, subprodutos e fômites com potencial contaminação e difundir informações de medidas de biosseguridade, prevenção e controle de rebanhos nas propriedades da região.

O programa tem área de abrangência de 50 quilômetros da faixa de fronteira, envolvendo 59 municípios nas fronteiras com Uruguai e Argentina, com 64.842 propriedades rurais e rebanho de 4,4 milhões de cabeças. A metodologia de trabalho prevê distribuição das equipes e gerenciamento das atividades em quatro blocos - Jaguarão, Santana do Livramento, São Borja e Santa Rosa.

Comitês gestor e técnico executivo serão constituídos para a gestão do programa, que vai racionalizar ações de mitigação de risco e recursos disponíveis, para coibir atividades irregulares e ilícitas que possam representar ameaça à condição sanitária do Estado. A difusão de informação qualificada aos envolvidos e interessados deverá ajudar na consolidação de uma cultura de prevenção e biossegurança nas transações com animais na região.

A operacionalização do programa se dará por meio de convênios entre a Seapdr e outras pastas e órgãos da administração do Estado e do governo federal. "Esta integração é vital, condição sine qua non para que o Estado tenha segurança para a evolução do status sanitário", disse o secretário adjunto. Conforme o diretor do Departamento de Defesa Agropecuária da Seapdr, Antônio Carlos de Quadros Ferreira Neto, o Rio Grande do Sul pretende executar uma ação piloto ainda em maio.

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