Campo e Negócios
Veterinários devem orientar criadores na vacinação contra a aftosa, destaca Sindicato
Publicada em 13/03/2020
A antecipação da etapa de vacinação contra a Febre Aftosa, de maio para o mês de março, deve ser precedida de orientação dos profissionais de Medicina Veterinária aos criadores para que não haja problemas e atrasos. A avaliação é do Sindicato dos Médicos Veterinários no Estado do Rio Grande do Sul (Simvet/RS).
Segundo o diretor da entidade, João Junior, o principal papel dos médicos veterinários neste momento é fomentar a vacinação neste período além de promover esta informação junto aos produtores rurais em termos de orientação. "Essa mudança de data faz parte de um plano estratégico de pleitear o status de Zona Livre de Febre Aftosa sem vacinação. Mas para é preciso que se cumpram outros requisitos apontados pelo Ministério da Agricultura", destaca.
O Simvet/RS mantém o posicionamento de apoio à retirada da vacinação desde que sejam seguidos os requisitos preconizados pelo ministério, especialmente no que diz respeito à fiscalização. "Precisamos ter cuidados para que não ocorra problemas futuros. Apoiamos sim a retirada da vacinação desde que o Estado esteja apto para tanto, com um quadro de servidores adequado, controle das fronteiras, rodovias, portos e aeroportos para evitar problemas futuros", observa o diretor do Simvet/RS.
A vacinação terá início na próxima segunda-feira, 16 de março, e segue até o final da primeira quinzena de abril. O adiantamento faz parte da estratégia da Secretaria da Agricultura gaúcha no pleito em relação à retirada da imunização, assim como Santa Catarina e Paraná.
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