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Estado

Estado anuncia primeiras medidas para reduzir prejuízos

Publicada em 19/03/2020

O governo do Estado anunciou, ontem, as medidas iniciais para minimizar o prejuízo econômico em função do vírus. Durante a tarde, o governador Eduardo Leite se reuniu com os secretários da Fazenda, Marco Aurélio Cardoso, e do Planejamento, Leany Lemos, e com os representantes do Banrisul, do BRDE e do Badesul. O objetivo foi discutir o cenário econômico a partir da pandemia do coronavírus e encaminhar as primeiras ações.

Foi definido que o Banrisul ampliará a oferta de crédito para pessoas físicas e jurídicas. Algumas das principais ações serão voltadas a pessoas jurídicas. Será concedida carência de até dois meses no pagamento de prestações de dívidas contraídas pelas empresas junto ao banco. Além disso, aqueles empreendedores que já tiverem alcançado o limite de endividamento em relação ao Banrisul poderão ampliar esse limite em até 10%. "Não estamos falando em economia para salvar CNPJ, empresas, mas no que toca na vida das pessoas, dos funcionários, empregados, daqueles que vão ter a vida atingida. Parar tudo vai impactar na vida de muita gente e vai afetar empregos. Por isso, fizemos essa reunião e definimos essas primeiras medidas, que poderão e deverão ser ampliadas conforme a necessidade", explicou o governador.

Leite reforçou que, para enfrentar a situação, o governo precisa atuar em três frentes: ampliação da assistência social aos trabalhadores autônomos mais carentes, apoio aos governos, que terão queda na arrecadação, e crédito para empreendedores, com o objetivo de evitar demissões. "Queremos fazer movimentos maiores a respeito de prazos para o pagamento de tributos das empresas junto ao governo do Estado, mas a nossa capacidade é muito limitada. Quem tem capacidade de emitir títulos da dívida e até moeda para fazer frente a isso é o governo federal, então isso é indelegável, precisamos desse apoio", afirmou Leite.

O secretário da Fazenda destacou que os demais Estados estão se organizando para, em conjunto, demandar um maior suporte da União. "É necessária essa organização e os secretários de Fazenda já estão fazendo isso para coordenar com o governo federal que os empreendedores e as pessoas físicas consigam ultrapassar esse momento difícil. É fundamental a coordenação nacional e o apoio do governo federal, como mostra o exemplo dos principais países do mundo que estão passando pela mesma situação", detalhou.

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