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Suspensão de atividades da construção civil pode gerar demissões em Bagé

Publicada em 25/03/2020
Suspensão de atividades da construção civil pode gerar demissões em Bagé | Cidade | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Obras na cidade estão sem nenhuma movimentação de trabalhadores

Com atividades suspensas pelo prazo de 15 dias, que pode ser prorrogado por força do decreto municipal editado para conter a disseminação do coronavírus (Covid-19), o fechamento de postos de trabalho ronda o setor da construção civil, em Bagé. As demissões já são consideradas por pelo menos uma das principais empresas do ramo. “Ainda não conseguimos definir o que fazer, mas pretendemos usar todos os recursos possíveis, como férias e paralisação das obras”, explica o empresário Luis Fernando Dalé.
A empresa parou todas as obras em andamento, inclusive nos canteiros do residenciais Sagrada Família e Nossa Senhora Auxiliadora, do programa Minha Casa, Minha Vida, que estão praticamente concluídos, faltando apenas liberação da Caixa Federal.
Dalé salienta que, em sua empresa, a restrição afeta cerca de 240 funcionários fixos e aproximadamente 80 terceirizados. Ele comenta que recebeu a notícia sobre a suspensão das atividades com surpresa. Ao afirmar que irá cumprir a medida, reforça a que situação deve gerar demissões.
Para Dalé, a medida de parar a construção civil foi feita de certa forma equivocada, visto que a maioria das obras é realizada em ambiente aberto, sem restrições por decreto estadual. “Estamos muito preocupados. Penso que a economia não pode parar. Mas estamos liberando o pessoal. Muitos são de fora do estado e querem algumas garantias de quando irão voltar”, relata.
O diretor de outra grande empresa do setor, Marcus Flavius Menezes, salienta que, em seu entendimento, a construção civil não integra o setor de serviços essenciais, e desde sexta-feira, 20, já havia parado as atividades, juntamente com o comércio. Menezes afirma que entre o comércio e construção civil cerca de 170 pessoas estão paradas. Ele não projeta demissões, mas enfatiza que terá que aguardar a situação do mercado, avaliando quanto tempo irá permanecer parado. “Vamos tentar negociações de prazos com os fornecedores e buscar a manutenção da saúde e empregos das pessoas”, comenta.

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