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Secretário fala sobre autorização de e-commerce em Bagé: 'é uma alternativa'

Publicada em 01/04/2020
Secretário fala sobre autorização de e-commerce em Bagé: 'é uma alternativa' | Cidade | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Decreto anunciado, nesta quarta-feira, autorizou serviço de vendas pela internet e com tele-entrega no município

O secretário de Gestão, Planejamento e Captação de Recursos de Bagé, Franco Alves, anunciou que, apesar do decreto 057/2020, publicado nesta quarta-feira, dia 1º, manter a suspensão das atividades do comércio até 15 de abril, as vendas através da internet e outros serviços digitais estão autorizadas. A medida é uma alternativa para contornar os prejuízos financeiros dos comerciantes de Bagé, que já estão com as portas fechadas há quase duas semanas.
Alves relata que a alternativa já vinha sendo discutida entre o município e a Associação Comercial e Industrial de Bagé (Aciba), bem como outras entidades. "É uma alternativa para que nosso comércio local movimente alguma coisa, pelo menos para pagar seu custo básico. Uma tentativa de venda on-line. Logicamente que todas as empresas terão que tentar se readequar a esse processo. É diferente do normal", argumentou ao frisar que o impeditivo se fixa no fato de que as lojas não poderão abrir as portas.
"É uma venda através do Whatsapp, através de um e-commerce criado pelas empresas, isso sim pode ocorrer (..) com a entrega com as pessoas já fazem para a entrega para os restaurantes, das lancherias. Se utilizaria essa mão de obra. Dessa forma, a gente contempla o comércio local", frisou ao citar exemplos de grandes redes que já atuam dessa maneira em nível global. "Na tentativa de ajudar, do governo participar dessa função, e sabendo da necessidade que temos no comércio local, de não parar", mencionou ao justificar a medida exposta nesta quarta-feira.
"Não é uma forma de liberar o isolamento, mas de atender uma necessidade", complementou ao frisar que, quem implantar o sistema de comercialização, precisará manter a loja física fechada e adotar precauções de segurança junto ao serviço de entrega de produtos para, desse modo, evitar a disseminação do coronavírus na Rainha da Fronteira.

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