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Esportes

A polêmica da redução salarial dos jogadores brasileiros

Publicada em 06/04/2020
A polêmica da redução salarial dos jogadores brasileiros | Esportes | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Algumas equipes adotaram o corte dos direitos de imagens

Sem um prazo efetivo para o retorno do futebol brasileiro (e internacional), os clubes são obrigados a remanejar suas finanças, tanto nas receitas quanto nas despesas. Consequentemente, as previsões orçamentárias para 2020 estão em cheque, visto que as competições estão atreladas aos contratos televisivos, principal fonte de receita dos clubes do primeiro escalão do país. Leia-se as séries A e B do Brasileirão.
No quesito salarial, vários clubes de ponta tomaram medidas sobre isso. Em virtude da Constituição Federal vedar a possibilidade de redução salarial, os clubes tomaram outra medida: estão pagando somente o valor acordado na Carteira de Trabalho. Acontece que, várias equipes do Brasileirão acertam com os jogadores uma média de 60% dos salários vinculados à Carteira de Trabalho e outros 40% com direitos de imagem. O segundo caso, então, é interpretado pelos dirigentes como um “pagamento informal” e, por conta disso, não iria ferir à Constituição Federal.
Entretanto, em meio a essa alternativa que os dirigentes acharam, há quem acuse alguns “cartolas” de agirem com oportunismo em meio à pandemia. A maioria das alegações é proveniente dos sindicatos representam a categoria dos atletas. O argumento da classe é que alguns clubes que estavam com salários atrasados estão se aproveitando do argumento de que o coronavírus gerou um abalo econômica para não apresentar uma previsão para honrar os compromissos que já estão pendente. E por conta disso, alguns jogadores que se encaixam nesse tipo de situação se recusam a ter seus salários comprometidos.

Vasco pode ter redução de receitas
O presidente do Vasco, Alexandre Campello, abriu o jogo sobre o as medidas que o clube vem tomando em relação à pandemia do novo coronavírus (covid-19) e à preparação para o restante da temporada de 2020. As informações são da Agência Brasil. Atletas e funcionários ganharam férias até o dia 20 de abril, porém o retorno às atividades vai depender de como estará a propagação da covid-19.
Se a paralisação entrar no mês de maio, Campello prevê dificuldades financeiras para o Gigante da Colina. “Se o futebol voltar a partir de maio, nós temos a possibilidade de cumprir com todo o calendário do futebol até o final do ano entendendo que, em função das férias, as atividades vão avançar pelo mês de dezembro até próximo do Natal. Se, por outro lado, essa paralisação permanecer nos meses de junho ou julho, isso provavelmente trará um impacto muito grande nas competições com a possibilidade real de perda de receitas”.
O presidente do Vasco explicou quais seriam as medidas para tentar diminuir o prejuízo financeiro do clube. “Uma das possibilidades é trabalhar com a redução dos vencimentos, quer seja de atleta, quer seja da comissão técnica. Nós estamos trabalhando junto ao poder público com a suspensão de pagamentos de tributos e de obrigações. Junto às entidades bancárias pedindo a prorrogação dos prazos, renegociando uma série de compromissos e estamos tentando buscar receitas alternativas. Esse é o trabalho que tem sido feito no sentido de minimizar o efeito econômico e esportivo dessa epidemia, mas, certamente, algumas decisões só poderão ser tomadas a partir do momento em que ficar definido a volta das atividades”.
Outra medida vai mudar drasticamente o dia a dia do Vasco. O clube deixará de treinar no CT do Almirante e vai voltar a fazer as atividades em São Januário. O centro de treinamento em Vargem Pequena, na zona oeste do Rio de Janeiro, é alugado e, com isso, Alexandre Campello espera reduzir custos e investir no novo CT próprio do clube. A expectativa de Alexandre Campello é inaugurar o novo CT entre o fim de junho e início de julho. Assim, o futebol do Vasco ficaria afastado da parte administrativa, em São Januário. Isso significa mais paz para o técnico Ramon Menezes comandar a equipe em um ano de eleições do Cruzmaltino.
Sobre a escolha do novo treinador, Alexandre Campello justificou que há incerteza em trazer alguém de fora, uma vez que, segundo o presidente, nem todo técnico estrangeiro deu certo no Brasil. Além disso, não gostaria de contratar um brasileiro que não tenha nome “de peso”. Campello elogiou Ramon, lembrou que é muito estudioso, atualizado, conhece profundamente o Vasco e vem demonstrando sua capacidade dentro do clube como auxiliar-técnico.

Com informações da Agência Brasil

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