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Esportes

FGF esclarece aplicação dos R$ 120 mil repassados pela CBF

Publicada em 09/04/2020
FGF esclarece aplicação dos R$ 120 mil repassados pela CBF | Esportes | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Verba foi aplicado em despesas administrativas e com competições

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) confirmou, na segunda-feira, um pacote de R$ 19,1 milhões para o futebol brasileiro. Do montante, R$ 120 mil foram direcionados para as federações estaduais. E isso inclui a Federação Gaúcha de Futebol (FGF). A partir daí, abriu-se um questionamento de como esse recurso seria aplicado e se até mesmo, algum tipo de valor poderia ser repassado para os clubes, principalmente as equipes do interior. Contudo, o dinheiro será utilizado para outras finalidades.
Em entrevista fornecida à repórter Angélica Varaschini, da Rádio Imembuí de Santa Maria, o presidente da FGF, Luciano Hocsman, disse que os R$ 120 mil divulgados trata-se de um adiantamento do mês de dezembro, do valor que a CBF destina para as federações para custeio de despesas administrativas.

Valor custeou taxas das competições

A ação integra o Plano de Assistência Financeira. “Nas reuniões que fiz com os clubes, por videoconferência, fui transparente e o mais claro possível sobre esse dinheiro. Acontece que a CBF transformou em notícia o adiantamento desse repasse. Usamos esse valor para custear os registros de contratos, as taxas de borderôs e arbitragem. Já que as competições foram suspensas, deixamos de ter receitas. Ou seja, usamos para pagamento das competições. Os valores dos patrocinadores também deixaram de ser repassados. Esse valor já ingressou em março na nossa contabilidade. Também custeamos a arbitragem das três rodadas do Gauchão e das rodadas da Divisão de Acesso que foram realizadas em março. Por fim, pagamos nossos funcionários”, enfatiza.
Hocsman também expôs, durante a entrevista para a Rádio Imembuí, que no início da Divisão de Acesso, a FGF repassou R$ 60 mil para cada clube participante. Ciente da situação, reforça que a entidade tem buscado, diariamente, formas para auxílio das equipes. Contudo, como gestor, afirma que não correr riscos de cometer irresponsabilidades fiscais. “Para tomarmos qualquer decisão do futuro das competições, dependemos da liberação dos órgãos sanitários e atividades de governo. A Federação tem buscado esforços para auxiliar os clubes, mesmo com algo que não tenha sido previsto em seu orçamento. Muitos falam da facilidade para fazer tudo no segundo semestre. Mas a análise do segundo semestre não passa só pela questão de datas. O que nós estamos considerando é a questão financeira para ter competições em andamento (Divisão de Acesso, Terceira e Copa Ibsen Pinheiro, a Copinha)”, salienta.
Segundo Hoscman, são cerca de 30 famílias que dependem da FGF, no que diz respeito ao quadro de funcionário. Em função disso, reforça o discurso da responsabilidade com as finanças. “Temos que garantir seus salários. Em abril, aplicamos dois grupos de férias coletivas. Isso também já é prevendo uma extensão do calendário do futebol brasileiro até o final de dezembro. A Federação Gaúcha de Futebol não vai colocar em risco sua saúde financeira e sua própria manutenção. Vamos fazer o máximo possível para dar todo o apoio aos clubes e mantermos suas portas abertas, mas também, há uma lei de responsabilidade fiscal. Nenhum gestor colocará seu nome em risco por uma situação que ninguém tem culpa. O mundo inteiro está passando por isso”, observa.

Jogos com portões fechados

Na entrevista, Hocsman também sinalizou que há um indicativo de que a pandemia normalize, no país, para a segunda quinzena de junho. Porém, ressalta que essa perspectiva está diariamente passível a modificações. Mesmo que haja um panorama, ao menos inicialmente, acredita na hipótese que os jogos retornem com portões fechados. “Para a Divisão de Acesso eu tenho uma esperança, lógico que evidentemente, com segurança e responsabilidade. Poderemos ter partidas, mas com portões fechados”, argumenta.

O repasse anunciado

O anúncio feito na CBF, de R$ 19,1 milhões, foi dividido da seguinte forma: Série C nacional (R$ 4 milhões para 68 clubes - R$ 200 mil por clube); Série D nacional (R$ 8,16 milhões para 20 clubes - R$ 120 mil por clube); A1 Feminina (R$ 1,92 milhão para 16 clubes - R$ 120 mil por clube); A2 Feminina (R$ 1,8 milhão para 36 clubes - R$ 50 mil por clube) e federações estaduais (R$ 3,24 milhões para as 27 federações – R$ 120 mil por cada uma).

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