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Campo e Negócios

Este deverá ser um dos piores anos para a lavoura de soja na Campanha gaúcha, diz cerealista

Publicada em 10/04/2020
Este deverá ser um dos piores anos para a lavoura de soja na Campanha gaúcha, diz cerealista | Campo e Negócios | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Colheita, na região, atingiu cerca de 30% da área cultivada, segundo projeção

Este deverá ser um dos piores anos para a lavoura de soja na Campanha gaúcha. É com essa frase que a Cerealista Coradini se manifestou, nesta sexta-feira, dia 10, ao avaliar o setor produtivo na região. Conforme a publicação, dos pouco mais de 100.000 hectares cultivados na região de Bagé - que inclui os municípios de Hulha Negra, Aceguá e Candiota, pelo menos 30% já foram colhidos, e com produtividade bem abaixo do esperado.
"Essa baixa na produtividade veio por causa da forte estiagem que pegou a lavoura no fim do ciclo", explica o diretor da Cerealista Coradini, Valmor Coradini Junior.
A colheita começou em meados de março pelas cultivares mais precoces. E pegou ritmo mais acelerado no final do mês. O déficit hídrico acentuou no final de janeiro e, no mês de fevereiro, a redução do volume de safra já podia ser apontada como certa. Segundo o presidente da Associação dos Agricultores da Campanha (Agricampanha), Gesiel Porciuncula, a média não deve alcançar 25 sacas por hectare. "Pelo desenvolvimento da lavoura até a estiagem, a expectativa era de colher mais de 50 sacas por hectare", revela.
Porciuncula planta soja há dez anos na região e observa que este foi o melhor ano de nascimento da semente. As lavouras estavam bem estabelecidas, segundo ele, com boa evolução e potencial para uma produtividade alta. "Essa situação de estiagem e baixa produtividade é frustrante", lamenta.
Júnior ainda aponta um outro problema enfrentado pela maioria dos produtores. Muitos travaram os preços no início do plantio. Valores menores do que os praticados hoje, conforme ele. Com produtividade abaixo do esperado, o sojicultor ficou com pouca soja para negociar preços agora. O diretor da Cerealista Coradini destaca que não dá para individualizar uma solução, mas passa uma mensagem otimista. "Aconselho os produtores a tentarem cumprir seus contratos com as empresas da região; essas darão o apoio que o produtor precisa para a próxima safra", afirma.

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