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Bioma em foto

Publicada em 18/04/2020
Bioma em foto | Urcamp | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Fotografia registrada em Quaraí, na localidade do Cerro do Jarau, RS, primavera-verão em dezembro de 2018

O "inhanduvá, inhandubai ou algarrobo (Prosopis affinis Spreng.) é uma planta da família das Fabáceas, de porte subarbustivo ou arbustivo com até 8 metros de copa globosa, tronco de 30-40 centímetros de diâmetro, estriado, escuro, folhas compostas, sésseis e pinadas Flores de cor creme com brácteas suborbiculares, pubescentes, de cálice campanulado, com corola de 5 pétalas livres, oblongas a elípticas, com frutos do tipo legume arqueados de cor castanho com manchas marrom arroxeadas por vezes violáceos, de sementes ovais, lustrosas e castanhas. A espécie tem distribuição desde a costa norte do Perú até a Argentina e é considerada tipicamente entrerriana, ocorrendo no extremo sul da Bolívia, norte do Paraguay e Uruguai. No Brasil, tem ocorrência no extremo sudoeste do Rio Grande do Sul, na região de Barra do Quaraí e arredores da localidade do Cerro do Jarau. Habita solos pedregosos e bosques ribeirinhos e convive em simpatria com o espinilho (Vachelia caven), formando bosques no Parque estadual do Espinilho (unidade de conservação criada em 1975 que ocupa 1.617,14 hc. De madeira bastante resistente, é utilizado para postes e construções navais e hidráulicas e móveis. Os frutos constituem excelente forrageira. O nome vulgar foi dado pelos guaranis, ao observar que eram alimento preferido das emas ou nhandús (Rhea americana). A polpa dos frutos fermentada produz uma bebida alcoólica denominada "chicha". A espécie também é bastante visitada por abelhas polinizadoras resultando em uma melífera excelente. Floresce de setembro a dezembro e frutifica em março. O nhanduvá consta na lista de espécies ameaçadas de extinção da flora do Rio Grande do Sul na Categoria vulnerável. (Texto: Anabela Silveira de Oliveira Deble, Bióloga, Dra., Prof. Da Graduação I - Módulo I: Estudo da Vida - Ciências Biológicas URCAMP). Para saber mais sobre essa ou outras espécies da flora e fauna no Bioma Pampa, entre em contato com o curso de Ciências Biológicas da Urcamp. O telefone para contato é o (53) 3242-8244, ramal 212.

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