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Campo e Negócios

Tendo a China como principal destino, cerealista de Bagé destaca saída de cerca de mil toneladas de soja por dia

Publicada em 04/05/2020
Tendo a China como principal destino, cerealista de Bagé destaca saída de cerca de mil toneladas de soja por dia | Campo e Negócios | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler

A Cerealista Coradini, em Bagé, recebe em média duas mil toneladas de grãos por dia. Neste volume, arroz e soja ocupam quase 60 caminhões. A colheita, nas duas lavouras, ainda está em andamento na região. O principal destino da soja é a China, já o arroz abastece principalmente o mercado brasileiro.
A rotina diária é agitada. Cada carreta transporta de 35 a 37 toneladas de soja, por exemplo. Destes veículos, 30 saem da cerealista diariamente, o que representa algo em torno de 950 toneladas - até ou mais de mil ton dependendo do dia - do produto saindo da indústria em direção ao mercado, seja externo ou interno.
"A soja tem um caminho mais rápido dentro da indústria. Em 24 horas, o grão está pronto para ser transportado novamente para novos destinos. Parte do que sai deste primeiro vai para a China. Outra parte abastece o mercado brasileiro, onde se transforma em óleo de soja para o preparo de alimentos e também farelo. Cerca de 70% do volume da soja que secamos aqui já saiu para o Porto de Rio Grande, de onde segue caminho até a China", diz o diretor da empresa, Valmor Coradini Junior.
Conforme a empresa, o tempo de espera de cada um não ultrapassa quatro horas em época de safra, quando o fluxo é maior. "Até meados de maio, a região deve ter concluído toda a colheita do grão. E antes que a próxima safra chegue, todo o produto já terá sido escoado", destaca informe.
Bem mais adiantada está a colheita do arroz. Este requer um tempo maior de processamento desde a colheita até estar pronto para ser consumido. Sete dias é o período que o cereal precisa para ser seco, descascado, polido e embalado. "Embalamos todo o arroz que recebemos, ele sai daqui pronto para a mesa do consumidor", observa Coradini Junior.
"O volume que chega fica apto em pouco tempo para o consumo, mas parte da produção continua armazenada na indústria e vai sendo despachada ao longo do ano, conforme a demanda, garantindo assim o alimento na mesa do consumidor o ano inteiro", finaliza a empresa.

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