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Frota bajeense cresceu 70% em uma década

Publicada em 07/05/2020
Frota bajeense cresceu 70% em uma década | Cidade | Jornal Minuano | O jornal que Bagé gosta de ler
Município contabiliza, em 2020, 74.845 veículos

Mais de 30,9 mil veículos foram integrados ao trânsito bajeense em 10 anos. O número, de acordo com as estatísticas oficiais do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), representa um crescimento de 70% da frota, no período. O aumento foi registrado em diferentes níveis, de acordo com o tipo e modelo emplacado.
Em março de 2010, Bagé contabilizava 43.861 veículos. O número alcançou 74.845, em março de 2020, quando a população estimada no município é de 121,1 mil habitantes. O número de carros saltou de 26.033 para 44.095, e o de motos passou de 9.504 para 14.209. A frota de ônibus também aumentou, passando de 263 para 410 unidades.


Planejamento
Para evitar a saturação de tráfego em vias cruciais, Bagé estabeleceu, por meio de lei que entrou em vigor em 2018, o Sistema Municipal de Mobilidade Urbana. A legislação, discutida desde 2015, contempla o Plano de Mobilidade Urbana, com diretrizes e ações para serem executas a curto, médio e longo prazo, em até 20 anos, a fim de organizar e melhorar o fluxo central do trânsito.
As ações do plano preveem a organização das redes de circulação do transporte coletivo, do transporte cicloviário, da circulação de pedestres e acessibilidade universal, além do disciplinamento da circulação de cargas.
No primeiro diagnóstico, apresentado em 2015, o plano previa a saturação de trânsito em várias das principais vias centrais. As ruas Barão do Triunfo e Avenida Sete de Setembro, por exemplo, já estariam em vias de saturação. Já as ruas João Telles, General Osório e Salgado Filho já teriam atingido a capacidade máxima.


Alta taxa de motorização
O secretário municipal de Segurança e Mobilidade Urbana, José Carlos Nobre, confirma que o município registra taxa de motorização alta e saturação central, com aproximadamente 1,98 habitante por veículo. "Temos um certo nível de saturação do sistema viário na área central, principalmente no sentido norte sul, com volumes alto de carregamento principalmente nos horários de pico", destaca ao apontar que, seguindo a atual tendência de crescimento, o município pode chegar em 2022 com um veículo para cada habitante.
Nobre destaca que algumas ações do plano já foram colocadas em prática, como a adoção de vias em sentido único, as rotatórias e o estacionamento rotativo na área central. "Estas são algumas medidas que auxiliam a reduzir os congestionamentos e a manutenção do fluxo", explica.
Ainda são necessários investimentos em ações de médio e longo prazo, engenharia de tráfego para aumentar a capacidade das vias aéreas centrais, como continuar a implantação de mão única, restrição de conversões e instalação de ciclovias nas zonas centrais e maior sinalização das vias. O secretário também aponta que algumas das ações devem ser trabalhadas diretamente com a população, como o estímulo da utilização do transporte coletivo, garantindo a melhoria da qualidade do serviço e do conforto.
A necessidade de criação de áreas de carga e descarga fora da área central, como um porto seco na entrada da cidade, mais especificamente nas proximidades da Vila de Santa Thereza e Distrito Industrial. Esta medida, segundo Nobre, diminuiria o fluxo de caminhões de grande porte no perímetro urbano. "Temos um caminho a percorrer. É necessária a busca de recursos para aplicação total (do plano de mobilidade), além de um tempo para a transformação, principalmente no que diz respeito ao sentido único das vias e corredores de ônibus", aponta.

IPVA 2020 tem inadimplência de 28,04%
O calendário de pagamento do IPVA 2020 (Imposto sobre a Propriedade de Veículo Automotor) encerrou em 27 de abril. De acordo com dados da Receita Estadual, foram pagos R$ 2,4 bilhões de uma arrecadação bruta prevista em R$ 3 bilhões. Do total arrecadado com o tributo, metade é repassada de maneira automática às prefeituras conforme o município de emplacamento. A inadimplência, contabilizada até o dia 3 de maio, somou 20,63% dos valores previstos na arrecadação do RS. Em relação ao número de veículos sujeitos à tributação, a quantidade de inadimplentes atingiu 25,95% das placas.
Em Bagé, dos 35.993 veículos tributados, 10.093 são considerados inadimplentes (28,04%). Ao todo, a arrecadação com o tributo, estimada em R$ 28.144.921,70, foi de R$ 21.761.839,92 (22,73%).

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