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Segurança

"Quero fazer um levantamento de quais delitos acontecem e baixar os índices", diz nova delegada de Bagé

Publicada em 07/05/2020
Delegada da Polícia Civil Carol Terres e o Delegado Regional Luis Eduardo Benites

Carolina Funchal Terres, de 42 anos, é a mais nova delegada da 9ª região policial. Há 10 anos atuando na função, a nova autoridade da Polícia Civil, que assumirá a titularidade da 2ª Delegacia de Polícia Civil, atuou oito anos em Canoas, alguns meses em Porto Alegre e, recentemente, estava na cidade de Alvorada.

A nova titular da 2ª DP irá começar a atuação dentro de alguns dias, pois ainda está organizando sua mudança para a Rainha da Fronteira - ela foi apresentada pelo delegado regional, Luis Eduardo Benites, na tarde de segunda-feira.

Carolina é natural de Porto Alegre, se apaixonou pela carreira de policial após ler diversos inquéritos enquanto trabalhava como assessora de juiz. “Comecei a me interessar e resolvi fazer o concurso”, contou. Jovem, a delegada foi da mesma turma da também delegada Daniela Barbosa de Borba, titular da Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam) de Bagé, e atuou como assessora de juiz. “Morava no interior quando trabalhava com juízes, nas cidades de Camaquã e Tapes. Assim conheci a vida mais tranquila e é o que busco para criar meus filhos de 8 e 3 anos, junto à minha família”, acrescentou.

Com alto número de elucidação de casos na 2ª DP, a nova delegada quer manter as boas estatísticas no enfrentamento de homicídios e minimizar os demais delitos da região. “Ainda não me inteirei totalmente, estou me mudando para a cidade. Mas quero fazer um levantamento de quais delitos acontecem e baixar os índices”, completou. Ela também disse que os delitos patrimoniais serão seu foco de atenção. “Furtos, arrombamentos e estes crimes incomodam muito a comunidade. Quero buscar auxiliar nessas situações”, enfatizou.

Natural de Porto Alegre, Carol, como é conhecida pelos amigos e colegas, decidiu vir para Bagé para realizar um desejo antigo de residir no interior. “Além disso temos um sítio aqui próximo e já conhecia a cidade, assim, fazia alguns que nutria vontade de trabalhar aqui”, revelou.

A delegada contou um pouco de sua atuação em Canoas e Alvorada, dizendo que os casos mais marcantes foram a elucidação de crimes de feminicídio. “Já tive diversas situações. A última prisão foi um caso bem chocante, (o acusado) matou a mulher e enterrou no pátio da própria casa”, recordou.

Outro fato marcante na carreira de Carol é de um pai que abusava da filha, que engravidou dele aos 13 anos. “Muito marcante essas questões de violência doméstica, outros fatos que me deixaram muito triste. Também tivemos muito trabalho, quando foram de corpos encontrados enterrados em pátios de casas, mortes violentas”, destacou.

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