COVID-19
Dom Pedrito divulga balanço do enfrentamento ao coronavírus
A Secretaria de Saúde de Dom Pedrito publicou, na tarde desta quarta-feira (20), um balanço do enfrentamento à covid-19. Dos 11 casos confirmados, há um curado e um óbito (que teve transmissão e morte em Porto Alegre, mas em razão da paciente residir em Dom Pedrito, foi contabilizado para cidade, seguindo protocolo do Ministério da Saúde). E dos nove positivos ativos, um é profissional de segurança pública, um profissional de saúde e outros são trabalhadores da administração penitenciária.
Em nota oficial, o Executivo frisa que todos os casos citados foram comprovados mediante coleta e análise, na modalidade RT/PCR, junto ao Laboratório Central do Estado do Rio Grande do Sul (Lacen/RS). Alguns também realizaram teste rápido.
A Secretaria também relata que, no dia 13 de maio, aconteceu a divulgação da Nota Informativa n° 9, COE/SES-RS, que ampliou a possibilidade de outros grupos fazerem a testagem para análise laboratorial, sem a necessidade de internação hospitalar. São eles: maiores de 50 anos, gestantes, motoristas do transporte de cargas ou passageiros, trabalhadores da saúde, da administração penitenciária, da segurança pública, da assistência social, assistência à criança e adolescente, população quilombola e indígena.
Conforme nota, para obter maior eficácia no resultado, tanto do teste rápido quanto de laboratório, é necessário respeitar o período de coleta. "Ou seja, realizar os testes indiscriminadamente diminui muito a confiabilidade do resultado", informa.
Critério para coletas
De acordo com a secretária de Saúde, Lillian Camponogara, a equipe trabalha dentro dos prazos e das normativas, com o objetivo da utilização consciente e eficaz dos materiais disponíveis, se referindo especialmente aos testes. A coleta deve ser realizada até o sétimo depois do início dos sintomas, preferencialmente, entre o terceiro e o quinto. No caso dos testes rápidos, o processo deve ser feito a partir do 10° dia. "Até o momento, recebemos 700 testes rápidos do Estado e aplicamos 38. Destes, 30 em profissionais de saúde, quatro em profissionais da segurança pública e outros quatro em pacientes/contatos", informa.